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quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Uma alta capacidade de reproduzir preconceitos

Nas últimas semanas de campanha, o eleitor sofreu uma overdose de denúncias de várias fontes - horário eleitoral gratuito, imprensa tradicional, televisão comercial, telefonemas para suas casas, panfletos distribuídos em portas de igrejas e templos evangélicos, um súbito uso de pré-conceitos religiosos com a devida ajuda dos pastores de Deus na terra etc.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deveria colocar um outro item no rol nunca antes na história desse país: nunca se usou tanta difamação num processo eleitoral como contra a candidata Dilma Rousseff, aproveitando-se dos preconceitos que já vêm embutidos no pacote mulher, petista, ex-militante da luta armada, ex-doente de um câncer, divorciada etc. Até que Dilma fosse candidata, sinceramente, eu achava que todo o estoque de preconceitos havia sido usado contra Lula nas campanhas de 1989, 1994, 1998 e 2002: operário, sem curso universitário, de origem nordestina. Os preconceitos da elite brasileira, no entanto, têm a insuperável capacidade de se superar.Leia a matéria completa neste link aqui. E comente, lá ou aqui

2 Comentários:

vinícius disse...

Digo sempre aos meus amigos que o pioe preconceito é aquele que não vem a tona.
Penso que ainda teremos que batalhar muito para acabar com o preconceito.
Fomos a luta com Lula...
Iremos a luta com Dilma...

vinícius disse...

Digo sempre aos meus amigos que o principal preconceito é aquele que fica escondido.
Ainda temos muito a fazer para combater preconceitos.
Fomos a luta com Lula.
Iremos a luta com Dilma

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