"Antes era muito triste, não tinha uma renda certa de que poderia servir para minhas filhas. E hoje em dia eu me sinto muito feliz por ter esse dinheiro"
Maria da Conceição - diarista
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domingo, 17 de outubro de 2010
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7 Comentários:
A CNNBB está brincando com coisa séria, com a fé do povo. Está indo contra a Palavra de Deus, enganando o povo, mentido. A CNBB tem que vir a público se pronunciar de forma contundente contra bispos e padres que andam ferindo a Palavra Sagrada. É como diz o bispo de Fortaleza, Dom Demétrio Valentini, “Diante da gravidade deste fato, é bem vindo um esclarecedor pronunciamento da Presidência Nacional da CNBB, que honrará a tradição de prudência e de imparcialidade da instituição.”
EM TEMPO: AVISO A CNBB - Depois dessas eleições, assim como o PIG ficará sem público para ver suas TVs e ler seus jornais e revistas as IGREJAS (Eu sou Católica), principalmente as católicas, ficarão vazias por conta do comportamento hipócritas e desonestas de alguns padres e bispos. A minha igreja será sempre a Palavra de Deus e de nosso Senhor Jesus Cristo. "E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará", disse Jesus.
Acordei hoje com a música do serra em minha mente: "...o Serra é do bem, o Serra é do bem". É sinal que a propaganda deles está mais incisiva, forte e contagiante.
Alguma coisa precisa ser feita. Há que haver mudança total nos programas eleitorais. Urgente.
Prezada Helena, faça chega esta sugestão ao comando da campanha ou à própria Dilma.
Nossa campanha precisa vencer a desconfiança dos indecisos fazendo despertar a simpatia/empatia com o eleitor. E não há melhor forma de fazer isso do que Dilma contar a sua história, voltar no tempo, revisitar os lugares e as pessoas do passado, compartilhar as sensações que esses lugares lhe transmitem, relembrar fatos que marcaram a sua vida naqueles lugares, as pessoas envolvidas, procurá-las, entrevistá-las. É Dilma assumindo a reportagem, com o microfone na mão. Dilma precisa sair do estúdio e assumir sua história, contada por ela mesma.
Basta de estúdio, de "offs" com voz do locutor contando a história já conhecida: "Dilma nasceu em Belo Horizonte...de uma família...foi presa e torturada...formou-se em economia...casou-se...mudou-se para Porto Alegre... teve uma filha...foi a 1ª ...assumiu a chefia da Casa Civil, ...do PAC...etc,etc. O eleitor já conhece essa história, mas quer ouvi-la saindo da boca da própria Dilma.
O eleitor também tem curiosidades amenas sobre a vida dos candidatos. Por exemplo: Qual a primeira coisa que faz quando chega em casa, qual o prato preferido, o seu maior defeito, a sua maior qualidade, o que não tolera, um sonho, um lugar, um ídolo, momento inesquecível, filme e livro preferido, música marcante, ping-pong com Dilma. Neste quadro, pessoas na rua fariam essas perguntas ou seria entrevistada por algum jornalista conhecido e respeitado, como o Roberto Dávila, por exemplo.
O que tiver que ser feito em estúdio, que se faça com um cenário com mais luz e cor. Afinal, nós é que somos porta-voz do otimismo e da esperança. Cenário sombrio serve para a acusação, para a oposição.
E, sobretudo, manter sempre o equilíbrio, pois a provocação visa nos tirar do ar na reta final da campanha.
Sugestão:por favor coloquem no horario político todo o apoio de celebridades a Dilma:gil,chico buarque, chalita e dilma lado a lado c/ lula.Obrigada.
Serra é do PSDB, mas tem gente que fala que o Serra é do Dem, o Serra é do Dem".
Uma expressão dessa, escrita ou falada, numa paródia ao jingle "Serra é do bem" poderia ser colocada no horário eleitoral dentro de informação da corrupção envolvendo o DEM do DF.
Isso cria um ruído na música, que ainda que marque no subconsciente, seja cantada conscientemente de acordo com a paródia.
O que este marqueteiro tem contra o uso de apoios na televisão de pessoas importantes como cantores e artistas, gente famos que já declarou voto na Dilma, isto atrai votos de pessoas mais humildes, principalmente se estas pessoas disserem que é mentira o que falam contra ela.
Dilma tem que esclarecer ao cidadaos brasileiros que a CNBB está fezendo uma campanha marginal, fato! A CNBB está marginalizando a campanha presidencial. A CNBB baixou o nível distribuindo material com conteúdo factível ao ódio e discriminatório. A CNBB não está defendendo o debate limpo e consciente, mas sim o que prega a descriminação e o ódio. FATO!
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