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sábado, 4 de setembro de 2010

Promotor confirma que dados do PT eram acessados no RS. Imprensa paulista faz silêncio para ajudar Serra


O promotor de Justiça Amilcar Macedo confirmou neste sábado que dados de diretórios do Partido dos Trabalhadores (PT) eram acessados pelo sargento Cesar Rodrigues de Carvalho, que trabalhava no setor de inteligência da Casa Militar do governo tucano Yeda Crusius do Rio Grande do Sul até o final de agosto e na Secretaria de Segurança do Estado desde então.

O militar também espionou informações de um ex-ministro do governo Lula e de um senador.Entre os espionados estão o senador Paulo Paim (PT), candidato à reeleição, e sobre o ex-ministro da Justiça de Lula e candidato ao governo do Estado, Tarso Genro.

A investigação apontou que entre as informações do Sistema de Consultas Integradas do Estado que o sargento acessava também estavam dados de do Partido dos trabalhadores(PT)

Em nota divulgada na sexta-feira, a Casa Militar informou que o sistema "às vezes é mal usado por pessoas que têm a senha autorizada" A governadora Yeda Crusius e o PT ainda não comentaram o caso.

2 Comentários:

Unknown disse...

O episódio é pedagógico: qualificar como a mídia INTERESSADA (no GOLPISMO) aqui do Brasil, quando perspectiva da notícia e passa a tentar influir na sena eleitoral como um poder totalmente descredenciado para isso. A descoberta da ESPIONAGEM dos desafetos do PSDB no RS DESMORALIZA por completo o discurso do nosso PiG (PHA) – Partido da Imprensa Golpista, que tenta de forma desleal desequilibrar o jogo eleitoral, em cima de factóides, tentando levar para o segundo turno a eleição presidencial.
Há que se perceber diferenças gritantes entre os dois episódios, um divulgado, incrementado e reverberado ad infinitum pelo PiG, mas seguramente carente de substância, que é o caso da violação fiscal da filha do Serra, e o outro, já comprovado pelo ministério público do RS, através do promotor de Justiça Amilcar Macedo, um caso concreto de espionagem, arapongagem do PSDB gaúcho contra autoridades constituídas e contra um partido político – no cado o PT, fato este que é simplesmente ignorado pelo PiG.
Isso não é imprensa, tampouco a liberdade de imprensa pode se prestar a isso. O episódio simplesmente demonstra a imoralidade e a cultura que norteia a mídia empresarial brasileira. Do ponto vista ético, a mídia hegemônica brasileira está falida e não deveria poder atentar contra o direito do cidadão brasileiro de ter acesso a uma informação completa e segura, ainda mais em época de importante processo eleitoral.
A sociedade deverá ficar alerta para corrigir essa distorção causada por concessionários de serviços públicos, que numa sociedade civilizada, jamais poderiam arrogar-se no direito de enganar todo um povo sujeito a sua atuação imoral. Há que se distinguir a liberdade de imprensa, que é a liberdade para informar, fiscalizar, denunciar o fato comprovado e a liberdade perniciosa que de fato existe para enganar, iludir, seduzir o povo de uma nação, movida motivos particulares, muitas vezes torpes imorais e antiéticos, muito mais sintonizados com os interesses comerciais de nações estrangeiras do que com interesses propriamente nacionais.
Independente da orientação política de cada cidadão, o interesse da imprensa deve alinhar-se como o interesse fundamental de sua existência, que é o de informar, em vez de distorcer a notícia e tentar confudir as pessos.

Unknown disse...

O episódio é pedagógico: qualificar como a mídia INTERESSADA (no GOLPISMO) aqui do Brasil, quando perspectiva da notícia e passa a tentar influir na sena eleitoral como um poder totalmente descredenciado para isso. A descoberta da ESPIONAGEM dos desafetos do PSDB no RS DESMORALIZA por completo o discurso do nosso PiG (PHA) – Partido da Imprensa Golpista, que tenta de forma desleal desequilibrar o jogo eleitoral, em cima de factóides, tentando levar para o segundo turno a eleição presidencial.
Há que se perceber diferenças gritantes entre os dois episódios, um divulgado, incrementado e reverberado ad infinitum pelo PiG, mas seguramente carente de substância, que é o caso da violação fiscal da filha do Serra, e o outro, já comprovado pelo ministério público do RS, através do promotor de Justiça Amilcar Macedo, um caso concreto de espionagem, arapongagem do PSDB gaúcho contra autoridades constituídas e contra um partido político – no cado o PT, fato este que é simplesmente ignorado pelo PiG.
Isso não é imprensa, tampouco a liberdade de imprensa pode se prestar a isso. O episódio simplesmente demonstra a imoralidade e a cultura que norteia a mídia empresarial brasileira. Do ponto vista ético, a mídia hegemônica brasileira está falida e não deveria poder atentar contra o direito do cidadão brasileiro de ter acesso a uma informação completa e segura, ainda mais em época de importante processo eleitoral.
A sociedade deverá ficar alerta para corrigir essa distorção causada por concessionários de serviços públicos, que numa sociedade civilizada, jamais poderiam arrogar-se no direito de enganar todo um povo sujeito a sua atuação imoral. Há que se distinguir a liberdade de imprensa, que é a liberdade para informar, fiscalizar, denunciar o fato comprovado e a liberdade perniciosa que de fato existe para enganar, iludir, seduzir o povo de uma nação, movida motivos particulares, muitas vezes torpes imorais e antiéticos, muito mais sintonizados com os interesses comerciais de nações estrangeiras do que com interesses propriamente nacionais.
Independente da orientação política de cada cidadão, o interesse da imprensa deve alinhar-se como o interesse fundamental de sua existência, que é o de informar, em vez de distorcer a notícia e tentar confudir as pessos.

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