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segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Monica Serra, a mulher do candidato José Serra é contra o Bolsa Família

As pessoas não querem mais trabalhar
 

Mônica Serra, mulher do candidato à presidência José Serra (PSDB) entrou de salto alto na campanha corpo a corpo com a população. Foi com uma bota que ela começou seu trabalho em Curitiba, na sexta, em reunião com lideranças comunitárias, mas no segundo compromisso, depois de alguns minutos de caminhada em um bairro da periferia da capital paranaense, recebeu uma sandália sem salto que estava no carro. E não entendeu quando a troca de calçado foi alvo de fotógrafos que a acompanhavam.

A passagem de Mônica por Curitiba marca o novo estilo que ela quer adotar para tentar ganhar votos para o marido.Goiás e Minas também já foram visitados por Mônica recentemente, de maneira discreta. Em Curitiba, ela começou o dia em café da manhã com representantes de todos os bairros da cidade, ao lado de Fernanda Richa, mulher do candidato tucano ao governo, Beto Richa, e outras lideranças femininas que citaram diversas vezes a participação de Serra na chegada dos genéricos ao país. Ao pegar o microfone, disse estar emocionada. “Pensei: não vou conseguir falar”, contou, pouco antes de criticar o programa Bolsa Família. “As pessoas não querem mais trabalhar, não querem assinar carteira e estão ensinando isso para os filhos”, falou.Valor Econômico

10 Comentários:

Heitor Thury disse...

Se eu estivesse na ocosião eu teria perguntado se essa dona alguma vez trabalhou na vida ou sempre viveu de capital, como muitas outras elites no país.

É como se o bolsa família pagasse salário mínimo. Essa senhora sequer conhece os critérios do bolsa família?

Tudo o que essa gente sabe é externalizar os custos de seus privilégios sobre o sacrifício e o trabalho de quem nunca teve a chance de subir os degrais da economia.

manoel rodrigues disse...

Mais um tiro no pé. E dessa vez foi fogo amigo.
Deveríamos agora procurar saber qual é a opinião da Soninha.

Jose Silva disse...

"participação de Serra na chegada dos genéricos ao país"

Se a população pensasse mais um pouco com a cabeça em vez do bolso, perceberia que genérico é remédio de segunda.

Geise Cruz de Souza disse...

Ridiculo!

Carlos disse...

E a Soninha, foi fazer corpo a corpo onde?

Eason Nascimento disse...

Dona Mônica Serra, como cliente da Daslu, não pode realmente concordar com o Bolsa Família. É coerente isso.
http://easonfn.wordpress.com

augusto disse...

é assim mesmo que tucanos, a classe media conservadora e a elite pensam.
Mas queremos lembrar a eles que:
1. Programas nos mesmos moldes do BF e nele inspirados agora existem em 17 paises. Entre eles argentina e El Salvador.
2-Os efeitos economicos do BF na elevaçao e capilarizaçao das economias locais são fantasticos.
Um cara da zelite de SP jamais foi uma cidade pequena do norte de MG ou TO, entrar num mercado popular para ver o que uma dona de casa consegue fazer com R$ 50.00. Se vc ver o quanto ela leva p/casa vc não acredita.
3. O BF eleva indiretamente os salarios que ja eram pagos na região. Tem gente q pela primeira vez pode rejeitar uma proposta de pagto miserável, péla simples e boa razão que o BF lhe dará um folego de alguma semanas para procurar coisa melhor. Isso dna Serra chama de ' nao querer trabalhar'.

Silvio - Sampa disse...

Essa mulher deveria envergonhar-se em defender um homem que defende a poligamia...ah se fosse a Marta...

carlos morelli disse...

Houve uma outra senhôra, que muito provavel foi mui amiga (noutras encarnações) de dona monica, que disse assim: Se eles não tem pão que comam brioches. Não se enxergam.Não veem que não adianta fazer de conta que se esforçam porque nem isso sabem. Nem sabia até agora que Serra era casado e agora acham que vamos escuta-la.
Se um deus existe, ele que perdoe o meu julgamento: esse pessoal não presta mesmo.

Geysa Guimarães disse...

Como já postei em outros blogs, não é qualquer um que pode ter uma brasileiríssima dona Marisa.
Não é à toa que Lula sempre exalta a primeira-dama, achei lindo quando ele disse "Gosto mesmo é da dona Marisa" (eu também).
Já o Serra, quando lhe pedem para nomear uma grande mulher, recorre à avó póstuma, Carmela. Agora entendo por quê.

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