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quarta-feira, 7 de julho de 2010

Dilma mostra que promessas de Serra são iguais a cheque sem-fundos

Bolsa-família

Dilma Rousseff (PT) falou no centro comunitário de Heliópolis (São Paulo) e disse que não se pode acreditar na promessa de José Serra (PSDB/SP) sobre o Bolsa-Família:

- Em época de eleição, alguns, principalmente nossos adversários, dizem: tenho um compromisso, vou dobrar o Bolsa Família. Mas como, se aqui em São Paulo o que aconteceu foi uma redução dos gastos sociais? Como vamos acreditar? ... Eu me pergunto: com que autoridade alguém que acabou de sair do Bolsa Família vai dobrar o Bolsa Família, se não deram o Bolsa Família?

De acordo com o IBGE, existem cerca de 340 mil famílias em situação de pobreza, aptas para receber o Bolsa-Família em São Paulo, mas a prefeitura ocupada por Serra até 2006 e depois por Kassab, deixou mais da metade no abandono, sem cadastrar no programa.

Alagões

Dilma disse também que os alagões afligem a população, porque outros governos não tem compromisso com a população carente.

O passado o condena

Mais cedo, em discurso no centro de São Paulo, Dilma ironizou o slogan de campanha de Serra:

- Como eles podem fazer mais? Quando estavam no governo e podiam fazer, eles fizeram menos.

Professores e Educação

"Não podíamos estar em melhor lugar. Aqui foi onde São Paulo começou, no Pátio do Colégio. Não é justo que essa cidade, que escolheu um colégio para começar, trate mal seus professores. É preciso que seja feita a revolução da educação e do conhecimento", disse Dilma, referindo-se à recente greve dos professores por reposição salarial, tratada com pauladas por José Serra, quando ainda era governador.

“Temos que dar aos professores duas coisas principais para que o País tenha uma educação de qualidade: primeiro é o reconhecimento, depois incentivo”.

Segundo Dilma, o reconhecimento se dá com salários dignos e o incentivo por oportunidade de melhor formação.

“Está nas pessoas, nos professores e nas professoras, a condição para que este País dê um passo à frente e faça uma das mais importantes revoluções, que é a revolução do conhecimento e da educação”, afirmou Dilma.


Ditador Serra

Sem citar o nome do adversário, Dilma criticou o estilo ditador de Serra:

- Como eu não sou daqueles que acha que sou capaz de fazer tudo, daquele tipo orgulhoso, presunçoso, que acha que tudo sabe, que tudo faz, eu preciso de gente e de equipe, a mesma equipe que fomos capazes de construir no governo do presidente Lula. Por isso eu preciso de uma pessoa com as qualidades do Mercadante, como meu companheiro aqui em São Paulo, para me ajudar a transformar o nosso país e São Paulo - afirmou Dilma. (Com informações das Agências).

2 Comentários:

alex disse...

A IMPRENSA PIG E SEUS CÃES FAREJADORES

Controlando a matriz do noticiário: A estreia de Dilma, a “radical”

por Luiz Carlos Azenha – 7/07/2010 às 12:10

Dilma, a “radical”, acaba de estrear nas páginas dos jornalões, por conta do programa de governo apresentado pela candidatura da ex-ministra ao TSE, posteriormente substituído.

Erro ou não, o fato é que sabemos que o “Dilma terrorista” vai emergir na campanha, mais cedo ou mais tarde, depois da estreia espetacular que fez na capa da Folha de S. Paulo, na forma de uma ficha falsa que chegou ao jornal por e-mail. Ou seja, como bem lembrou um internauta, a Folha publicou spam na primeira página.

Os sniffers da mídia

Soube de um amigo bem informado que repórteres da Veja e da Época estão buscando contatos na antiga comunidade de informações do período do regime militar atrás de informações supostamente comprometedoras sobre a militância de Dilma. Também estão conversando com antigos militantes de esquerda.

Isso me lembra exatamente o que vi como repórter da TV Globo em 2005/2006: os melhores quadros da emissora dirigidos para apurar informações contra o governo federal, no período que precedia a campanha de reeleição de Lula. Os governos do PSDB eram, então, poupados. O padrão, agora, se repete. Não me dei conta, ainda, da divisão de tarefas, mas tudo indica que reprisará o que já vi antes: capas de revistas semanais, repercutidas no Jornal Nacional de sábado, que ganharão perna através da repercussão nos jornais de domingo, arrastando consigo a cobertura de portais, das emissoras de rádio e TV, dos jornais regionais e locais.

É o famoso controle sobre a matriz das notícias, que está nas mãos da campanha de José Serra.

http://www.viomundo.com.br/opiniao-do-blog/a-estreia-de-dilma-a-radical.html

Unknown disse...

PROGRAMA TUCANO
NÒS PODEMOS MAIS, MAS FAZEMOS MENOS
SOMOS A FAVOR DO ESTADO MÍNIMO.
É assim mas eles não contam prá ninguem

Sergio Alexandre Antunes de Carvalho

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