"Eu praticamente implantei no Brasil", afirmou, agora sobre o Saúde da Família."Fui eu quem introduziu. Quem inventou no Brasil a vacinação contra a gripe fui eu. Quem introduziu fui eu", disse mais à frente.
Depois: "Eu propus isso em 2007: vamos tirar esse imposto [sobre o saneamento]". Mais: "Quando eu era ministro, eu fiz aprovar uma emenda constitucional"."Quando o governo decidiu prorrogar a CPMF [o imposto do cheque] fui eu, na ocasião, que propus que seria um extra para a saúde".
Depois: "Eu, quando estava no governo Fernando Henrique, ajudei... eu participei, aliás, ativamente, dos dois Proer.... E ajudei..Outra: "Se tem um cidadão no Brasil, um único, que contribuiu para consolidar o BNDES, fui eu.
"Foi eu que criei o Fundo de Amparo ao Trabalhador. Outro fundo, do desenvolvimento do Nordeste, Norte e Centro-Oeste, também foi eu.... Aí de maneira mais coletiva, mas fui eu o principal".
"Como ministro, em 1995, fui eu que salvou a indústria automobilística no Brasil."
E por aí foi Serra: "Quando eu fui preso no Chile, o motivo verdadeiro foi que eu tinha participado como um dos principais atores ...Fui eu uma das figuras principais nisso".
"Fui eu que fiz campanha na Constituinte e fui talvez o principal opositor dessa ideia [de adotar a pena de morte]."
Por fim: "Fui eu quem fiz, junto com o [prefeito Gilberto] Kassab, a proposta de ser o Morumbi...".
Com essas e outras, Serra quis marcar a diferença entre sua biografia de homem público e a da adversária do PT, Dilma Rousseff. "À população cabe julgar as biografias. O povão e os jornalistas."
Serra deu estocada no Presidente Lula após provocação dos entrevistadores pedirem a Serra que explicasse a recente comparação que fez entre Lula e o monarca francês Luís 14 (1638-1715), a quem é atribuída a famosa frase "L'État c'est moi".E Serra disse..."É por essa coisa de Lula dizer, "eu sou o Estado". Eu sou tudo", esclareceu o candidato.Baseado em informações do texto de Fernando Canzian
26 Comentários:
Em 1986, Serra foi eleito deputado constituinte, e teve um dos piores desempenhos, como pode-se conferir abaixo:
a) votou contra a redução da jornada de trabalho para 40 horas;
b) votou contra garantias ao trabalhador de estabilidade no emprego;
c) votou contra a implantação de Comissão de Fábrica nas indústrias;
d) votou contra o monopólio nacional da distribuição do petróleo;
e) negou seu voto pelo direito de greve;
f) negou seu voto pelo abono de férias de 1/3 do salário;
g) negou seu voto pelo aviso pró prévio porcional;
h) negou seu voto pela estabilidade do dirigente sindical;
i) negou seu voto para garantir 30 dias de aviso prévio;
j) negou seu voto pela garantia do salário mínimo real;
Fonte: DIAP — “Quem foi quem na Constituinte”;pág. 621.
Uma placa na praia de São Vicente apontando para o oceano:
<== Criado por Serra no 1º dia.
José Erra se esqueceu de dizer: Ele fez o próprio parto! Foi assim: Ele estava num lugar muito tranquilo, com muita água. Água quentinha! De repente ele pensou: Chega! Vou nascer, crescer e ser presidente do Brasil. Daí ele nasceu (rompeu caminhos como um digno bandeirante paulista!), deu uma palmadinha em si mesmo e saiu caminhando, tranquilo no más. Esse Zé Erra é demais! Dizem que, no rompimento da bolsa, ele teve a primeira visão de sua política alagadiça. Jênio! Jênio! Dizem que ele vai votar nele mesmo, para presidente. Jenial!
NO SITE www.impostometro.com.br diz que o Brasil vai bater todos os recordes em arrecadação da União, Estados e Municípios em 2010! DAÍ A CÉSAR O QUE É DE CÉSAR E A DEUS O QUE É DE DEUS. OBS: NÃO CONFUNDIR AS COISAS DE DEUS(ESPIRITUAL) COM AS COISAS DO HOMEM(DINHEIRO)! Segundo o SITE www.impostometro.com.br até hoje dia 22/06/2010 já foram arrecadados pela União, Estados e Municípios mais de R$564 Bilhões de reais em impostos! DEUS É FIEL!!!!
O Ze fez nada, se apoderou de varias ideias e projetos, é um vira bosta, um tro lolo, mais o Povo sabe quem fez e conhece a Midia e a capacidade dos marqueteiros.
Mentira tem pernas curtas
Texto extraído do Livro A Era FHC Um Balanço.
Páginas 515/516
Questão Saúde:
Escrito por André Singer.
(...) "Porém, como calcular o verdadeiro déficit de investimento na Saúde?
Desde 1995, o ministério da Saúde dirigido outra vez pelo cardiologista Adib Jatene que já havia sido ministro de Collor, considerava “necessária a agregação de recursos adicionais da ordem de R$ 5,9 bilhões. Ou seja, crescimento de 50 % do que já fora destinado à área. Daí o esforço do ministro em ver implantado um novo imposto, a contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), que permitisse obter o volume de dinheiro requerido, a seu ver, para o funcionamento adequado da saúde pública no Brasil.
Enquanto a CPMF era negociada no Congresso, com empenho de Jatene, prosseguiu a prática de tomar empréstimos do FAT, Fundo de Amparo ao Trabalhador para suprir a ausência, na Saúde, dos recursos deslocados para o pagamento de obrigações previdenciárias. Da mesma forma, além dos empréstimos do FAT, a Cofins aumentou sua participação no financiamento da Saúde."
serra fez tudo!!! um governicho mediocre na prefeitura e no estado em sp...bateu em policia em professor....sp....hoje a cauda o trem= em linguagem ferroviaria...fim da composição!!
Não é à toa que os deputados que fazem opsição ao Zé-alagão, em SP, o chamam de imperador e de CZAR. É o próprio!
Mentiras têm pernas curtas.
Do livro: A Era FHC um Balanço.
Vários autores
Saúde: Escrito por André Singer.
Folhas 515/516
(...) “Ao, finalmente, conseguir a CPMF, no final de 1996, Jatene acreditava ter os recursos necessários para dar conta da demanda por Saúde no país. No entanto, a “criação dessa nova contribuição acabou levando a uma retração de recursos de fontes que tradicionalmente financiavam o Ministério da Saúde”. Em outras palavras, ao receber o aporte da CPMF, o governo deslocou recursos antes aplicados pelo Ministério da Saúde para outras Áreas.”
Nota do leitor: Essa foi a maior traição do governo FHC cometida contra a Saúde.
Um verdadeiro absurdo. Um escárnio contra a população e contra a saúde do povo brasileiro. Naturalmente como gosta de jactar-se Serra deve ter sido também o responsável por essa excrescência.
e no sétimo dia serra nem estava cansado.
romério
Complementando...
Mentiras têm pernas curtas.
A TRAIÇÃO TUCANA AO POVO BRASILEIRO.
Do livro: A Era FHC um Balanço.
Vários autores
Saúde: Escrito por André Singer.
Folhas 515/516
(...) “Ao, finalmente, conseguir a CPMF, no final de 1996, Jatene acreditava ter os recursos necessários para dar conta da demanda por Saúde no país. No entanto, a “criação dessa nova contribuição acabou levando a uma retração de recursos de fontes que tradicionalmente financiavam o Ministério da Saúde”. Em outras palavras, ao receber o aporte da CPMF, o governo deslocou recursos antes aplicados pelo Ministério da Saúde para outras Áreas.”.
O RESULTADO É QUE “APESAR DE TER SIDO ALOCADA INTEGRALMENTE AO MINISTÉRIO DA SAÚDE, A CPMF NÃO PROPORCIONOU ELEVAÇÃO DE RECURSOS, PELO MENOS NA DIMENSÃO ESPERADA, EM DECORRÊNCIA DA REDUÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DE OUTRAS FONTES". AO PERCEBER O QUE IRIA OCORRER, OU SEJA, QUE DISPORIA DO MESMO PATAMAR DE RECURSOS COM QUE HAVIA ADMINISTRADO EM 1995 E 1996, JATENE PEDIU DEMISSÃO.”
Nota do leitor: Essa foi a maior traição do governo FHC cometida contra a Saúde.
Um verdadeiro absurdo. Um escárnio contra a população e contra a saúde do povo brasileiro. Naturalmente como gosta de jactar-se Serra deve ter sido também o responsável por essa excrescência.
Foi o Serra,que descobriu o Brasil,até o nome Brasil foi ele que escolheu,e qdo os portugueses chegaram aqui no Brasil,ele já estava aqui para participar da missa de D. Henrique de Coimbra,foi que ensinou os ìndios a falar!Depois de porto Seguro ele veio para fundar a Aldeia São Paulo!Ele fez tudo no Brasil,em são paulo,o Rio Tietê foi ele que cavou o leito do rio,que poluiu foi o PT!ele a gente dá e nojo!
Aproveitando, estou postando abaixo uma matéria que nunca foi abordada pela blogosfera.
PRIMEIRA PARTE
“O presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, arquivou duas ações de reparação de danos por improbidade administrativa ajuizadas pelo Ministério Público Federal contra os ex-ministros da Fazenda Pedro Malan e do Planejamento, Orçamento e Gestão José Serra e da Casa Civil Pedro Parente, além de ex-presidentes e diretores do Banco Central.
As ações questionavam assistência financeira no valor de R$ 2,9 bilhões pelo Banco Central ao Banco Econômico S.A., em dezembro de 1994, assim como outros atos decorrentes da criação, pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), do Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional (Proer).
A decisão foi tomada por Gilmar Mendes no último dia 22 na Reclamação 2.186, em que os ex-ministros do governo do então presidente Fernando Henrique Cardoso apontavam a usurpação da competência do STF pelos dois juízos federais em Brasília, onde as ações foram ajuizadas.
A defesa dos ministros se fundamentou no artigo 102, inciso I, letra C, da Constituição Federal, segundo o qual cabe ao STF processar e julgar, originariamente, os ministros de Estado, “nas infrações penais comuns e nos crimes de responsabilidade”.
A primeira ação, ajuizada na 22a Vara Federal de Brasília sob o número 95.00.20884-9, ainda não havia sido julgada. Nela, o MPF pedia a condenação dos ex-ministros ao ressarcimento ao erário das verbas alocadas para pagamento de correntistas de bancos que sofreram intervenção na gestão deles (Econômico e Bamerindus), bem como à perda dos direitos políticos.
SEGUNDA PARTE
Na segunda ação, protocolada sob o número 96.00.01079-0 — que envolvia, além de Malan e Serra, Pedro Parente relativamente a período em que foi ministro interino da Fazenda, assim como os ex-presidentes do Banco Central Gustavo Loyola, Francisco Lopes e Gustavo Franco, e ex-diretores do BC —, o juiz da 20a Vara Federal do Distrito Federal julgou o pedido do MPF parcialmente procedente.
Ele condenou os ex-ministros a devolverem ao erário “verbas alocadas para o pagamento dos correntistas dos bancos sob intervenção”. Porém, não acolheu o pedido de perda da função pública, suspensão dos direitos políticos, bem como de pagamento de multa civil e de proibição de contratar com o poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente. Para o juiz, não ficou provado “que os réus, por estes atos, acresceram os valores atacados, ou parte deles, a seus patrimônios”.
Ao determinar o arquivamento dos dois processos, o ministro Gilmar Mendes observou que, conforme decisão tomada pelo STF no julgamento da Reclamação 2.138, a Corte deixou claro que os atos de improbidade descritos na Lei 8.429/1992 (dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exercício de mandato, cargo, emprego ou função na administração pública direta, indireta ou fundacional) “constituem autênticos crimes de responsabilidade", contendo, “além de forte conteúdo penal, a feição de autêntico mecanismo de responsabilização política”.
TERCEIRA PARTE
Entretanto, segundo Gilmar Mendes, em se tratando de ministros de Estado, “é necessário enfatizar que os efeitos de tais sanções em muito ultrapassam o interesse individual dos ministros envolvidos”.
Nesse sentido, ele chamou atenção para o valor da condenação imposta aos ex-ministros e ex-dirigentes do BC pelo juiz da 20a Vara Federal do DF, de quase R$ 3 bilhões, salientando que este valor, “dividido entre os 10 réus, faz presumir condenação individual de quase R$ 300 milhões”. Segundo ele, “estes dados, por si mesmos, demonstram o absurdo do que se está a discutir”.
Gilmar Mendes observou, ainda, que esses valores “são tão estratosféricos” que, na sentença condenatória, os honorários advocatícios foram arbitrados em mais de R$ 200 milhões, sendo reduzidos pela metade, ou seja, quantia em torno de R$ 100 milhões.
Portanto, conforme o ministro Gilmar Mendes, os ministros de Estado não se sujeitam à disciplina de responsabilização de que trata a Lei 8.429/1992, mas sim à da Lei 1.079/50, que define os crimes de responsabilidade e regula o respectivo processo de julgamento. E este julgamento, em grau originário, é de exclusiva competência do STF. Assim, à época em que os reclamantes eram ministros de Estado, não se sujeitavam à Lei 8.429/1992, pela qual foram processados e condenados”. (Matéria publicada na Revista Consultor Jurídico, 29 de abril de 2008)
ÚLTIMA PARTE
Ante tal absurdo, o Procurador-Geral da República interpôs AGRAVO REGIMENTAL contra a decisão monocrática do Min. GILMAR MENDES.
RESUMO DA ÓPERA:
1) José Serra foi condenado por improbidade administrativa em primeira instância;
2) Gilmar Mendes (sempre ele) entendeu que houve usurpação de competência do juiz de primeiro grau e mandou arquivar o processo;
3) o Procurador Geral da República recorreu da decisão de Gilmar Mendes ao Pleno do STF, cujo recurso encontra-se pendente de julgamento.
CONCLUSÃO: mesmo que a decisão de Gilmar Mendes seja mantida pelo Pleno do STF, a pecha de ímprobo que recai sobre José Serra continua, uma vez que o julgamento do STF vai tratar apenas de invasão de competência, não entrando no mérito da condenação de primeiro grau.
Flávio Aguiar, correspondente internacional da Carta Maior em Berlim, definiu muito bem o Zé ALAGÃO/PEDÁGIO Serra: “quem nasceu para biruta de aeroporto jamais chegará a galo de campanário”.
Isso não é uma biografia e sim uma umbigografia.
Campanha fica no ar Blog “Os Amigos do Presidente Lula” http://bit.ly/5s1Al3
www.rastreadoresdeimpurezas.org/
"Foi durante MINHA gestão no Ministério da Saúde que surgiu a Máfia das Ambulancias"; "O grande beneficiado com o Caso Lunus fui EU"; "A sócia da Verônica Dantas é MINHA filha"; "Quem bateu o martelo da privatização da Vale fui EU" ... Ele disse alguma coisa disso?
Ele só esqueceu de dizer que "descansou no sétimo dia..." Que modesto, não?!?
"O BRASIL DE VERDADE não passa na glObo - O que passana glOBo é um braZil para TOLOS"
No final do governo FHC, com Serra mandando mais que o próprio FHC o dollar quase bateu os
quatro reais, a dívida ao FMI era impagável, o desemprego era galopante, as indústrias
estavam quebradas, o povo sem dinheiro e passando fome, a classe média à margem da pobreza, as faculdades sucateadas, o ensino básico e médio falidos, o Banco central totalmente
desacreditado e administrando uma taxa de juros exorbitante, o serviço público federal
sucateado e saqueado pela corrupção desenfreada de altos servidores públicos, a maioria
demitidos no Governo Lula através de processos administrativos. Infelizmente a imprensa só
noticia se for alguém ligado ao PT. A grande roubalheira que aconteceu no Brasil não foi o
chamado mensalão do PT, mas a roubalheira que corria solta em todos os órgãos públicos desde
os tempos do regime militar e que adentrou no governo Sarney, governo Collor, Governo Itamar
e no governo FHC, ou ninguém mais se lembra dos Anões do orçamento, dos MARAJÁS que o Collor queria caçar e a caça virou contra o caçador? Ninguém mais se lembra dos coronéis, tipo
ACM? Já se esqueceram do caso da filha de Lula? Da pasta preta que o Collor levou para o debate na TV Globo, da Regina Duarte enloquecida, falando em terrorismo? E é o PT que faz
dossiês. Sete anos e meio se passaram, o Brasil hoje é um gigante, podemos até falar, sem
exageiro, que construimos em oito anos o que não foi construído em 50 anos. O Serra não
tem moral para criticar o BC e nenhuma outra área do Governo Lula pois o seu governo, onde
atuou como ministro todo poderoso, perde em todos os seguimentos do governo Lula, sem falar
que o seu colega Aécio Neves passou seus quatro anos de governo à sombra do governo Lula e
agora está cospindo no prato que comeu, mas a chapa está assando para ele também, porque os mineiros não são bobos. Poderia escrever um livro nesta linha, mas vou parando por aqui.
Quincas - Alfenas/MG
Quem fez, tem mais é que assumir que fez. Aqueles jornalistazinhos de merda, petistas duentes, queriam o que, que ele ficasse ali naquela arena, esperando os leões.
Serra é trabalho. Serra é honestidade. Serra é Brasileiro, e quando digo Brasileiro, digo porque ele tem coração Brasileiro, sangue Brasileiro.
Ele nao é um bobalhão cachaceiro, piadista de boteco, capacho. Ele faz, por isso sempre diz "vou fazer" ou "ja fiz", podem acreditar.
Durante a constituinte de 88, Serra foi contra a proposta da oposição de vinculação orçamentária para assegurar recursos para a Saúde.
Serra gosta da Saúde dele e não a do povo.
Tem alguma coisa errada, pois se o homem é tudo isto porque ele não consegue sequer um vice para compor a sua chapa???
Gostei de todos os comentários mas o do Quincas foi mais do que brilhante!
Serra deve olhar para o espelho e dizer: espelho, espelho meu, será que tem alguem mais idiota do que eu; só pode!!!
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