A política de incentivo à produção do carro elétrico no Brasil deve ser discuta quarta-feira em reunião entre os ministros da Fazenda, do Desenvolvimento e da Ciência e Tecnologia. O programa pode ser ampliado para incluir estímulos para a produção de veículos bicombustíveis (flex). A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) pede a redução definitiva do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para carros flex, para estimular o uso do etanol como combustível.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, ia divulgar os benefícios aos carros elétricos há cerca de duas semanas, mas o anúncio foi suspenso em cima da hora por determinação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, apresentou a ponderação de que o plano deveria incluir incentivos aos carros flex.
Elaborado pelo Ministério da Fazenda, a primeira versão do estudo fazia menção ao etanol em apenas uma linha. Depois aumentou para um parágrafo na versão final que seria apresentada por Mantega. “O etanol era ignorado”, disse uma fonte do governo. Segundo interlocutor do setor automotivo, o ideal seria a redução definitiva de IPI para carros flex.JB
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