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terça-feira, 8 de junho de 2010

Leitão torcendo contra o Brasil


Do lado da demanda, o consumo das famílias ampliou-se em 9,3% e o do governo teve elevação de 2%. A formação bruta de capital fixo, que mede os investimentos feitos no país, apresentou acréscimo de 26%, notícia do mesmo Globo que hospeda dona Mirian Leitão

Leitão diz que o problema é que o governo está aumentando os gastos. Não é o que disse o IBGE.

A Dilma tem razão

A ex- ministra e pré candidata do Presidente Lula, Dilma Rousseff, afirmou nesta terça-feira, em entrevista à rádio "Planeta Diário", de São José dos Campos, que quando Lula assumiu a Presidência a situação do Brasil era "periclitante". "O Brasil estava afunhunhado", disse.

Ela comemorou os números do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro. "Tá crescendo a 11%. Nem na China...São níveis que você vê na China. Até o final do ano vai ficar entre 6,5% e 7%", disse a candidata petista.

Dilma ainda falou da geração de empregos na era Lula. "Sendo bem realista, para baixo, não para cima, a gente chega a 13 milhões de empregos do período Lula. Esse ano nós vamos chegar a 2 milhões."

Sobre a gestão tucana na Presidência Dilma disse que os anos FHC (1995-2002) ajudaram na escalada da dívida externa do país. "A dívida foi adquirida ao longo de sucessivos governos... Inclusive o último governo antes de nós", disse ela, ressaltando que o governo FHC "tomou" um empréstimo internacional de US$ 38 milhões. Dilma visita o parque tecnológico de São José e a Embraer. Ela retorna à tarde para Brasília.

9 Comentários:

Unknown disse...

Pessoal, olha o que aparece no blog da oposição:

Os ‘silvérios’ de Serra somam 28% da base de Aécio

Há em Minas Gerais 853 cidades. Exatas 286 são geridas por prefeitos do PSDB, do DEM e do PPS.
É gente que segue a liderança de Aécio Neves, o grão-duque do tucanato mineiro.
Em tese, todo esse pessoal deveria segurar o andor da candidatura presidencial de José Serra.
Com o auxílio de Jean Philip Struck e Élida Oliveira, o repórter Rodrigo Vizeu foi de prefeito em prefeito.
Dos 286 gestores municipais associados a Aécio, ouviram-se 264. Descobriu-se que 79 não se consideram fechados com Serra. Uma dissidência -potencial ou declarada- de 28%.
Entre os prefeitos que fraquejam 64 se disseram “indecisos”. Seis se declararam “neutros”. E nove já se bandearam para a procissão de Dilma Rousseff.
Ficaram de fora da conta cinco prefeitos que não quiseram revelar quem vão apoiar na sucessão.
A fissura é maior entre os prefeitos do DEM (43%). É alta também entre os do PPS (36%). E alcança um pedaço dos gestores do PSDB (16%).
Por que Serra tem tantos ‘silvérios’ em Minas? As razões são variadas. Vão abaixo, à guisa de ilustração, cinco depoimentos pungentes:


1. Dinair Isaac (DEM), prefeito de Capinópolis: "A Dilma me abraça. O Serra nem olha para a cara, é um homem seco".

2. Jéferson Miranda (PSDB), de Santo Antônio do Grama: "Não basta ser vice, tinha que ser Aécio na cabeça".

3. Odilon Oliveira (PSDB), de Oratório: "O Aécio pediu apoio para [Antonio] Anastasia, mas não fala totalmente que apoia Serra".

4. Ilmar Guedes (DEM), de Datas: “Serra é muito metido, é o candidato dos ricos”.

5. Valdeci Dornelas (PPS), de Nova Belém: “Eu prefiro ficar quieto, deixa o povo ficar à vontade”.

Minas, como se sabe, é o segundo maior colégio eleitoral do país. Embora recuse a vice de Serra, Aécio declara-se um “soldado” de Serra.
Tomado pelo índice de popularidade que ostenta no Estado, Aécio é, em verdade general.
O diabo é que uma parte de sua tropa monta cavalos de Tróia. E cavalo de madeira não galopa. Nem costuma subir Serra (com trocadilho, por favor).


Extraído do blog de Josias de Sousa.

josé lopes disse...

Mesmo com toda privataria FHC ainda teve de pedir empréstimos? Para onde foram tantos recursos? Naturalmente para o ralo de desperdício.
*******************
Vocês estão lembrados quando a oposição, os economistas da mídia e seus seguidores os leitores de jornais debochavam do governo dizendo que o desenvolvimento do nosso PIB só perdia para o Haiti? Pois é, agora sustentam que um desenvolvimento tão rápido assim é danoso para a nossa economia!!!??? O que esse pessoal merece? No mínimo um cacetada na moleira para colocar os neurônios para funcionar. Não sabem o que querem. Quanta ruindade!

josé lopes disse...

Enquanto isso...

terça-feira, 8 de junho de 2010
Revista Alemã Spiegel diz que Lula é Superstar.

Alô oposição! Cuidado para não estrebuchar. Antes de ler a notícia chamem o Prontocor ou Pró-cardíaco etc.

http://wissen.spiegel.de/wissen/image/show.html?did=70569506&aref=image042/2010/05/20/CO-SP-2010-021-0080-0082.PDF&thumb=false

H.Pires disse...

Essa senhora dona esclerosada leitão que, por sinal, ninguem pode levar a sério, dada sua indigência mental, deveria ler o que escreve seus donos/patrões. Fonte deles, o tal G.1: "O pior resultado que o risco-país já atingiu (recorde de alta) foi a pontuação de 2.436 pontos, no dia 27 de setembro de 2002, pouco antes da eleição de Luiz Inácio Lula da Silva para presidente. Essa pontuação foi registrada logo depois de o Fundo Monetário Internacional (FMI) ter liberado um empréstimo de US$ 30 bilhões para socorrer a economia brasileira".

Jones disse...

O empréstimo internacional citado na postagem foi de US$ 38 bilhões, ao invés de US$ 38 milhões.

alex disse...

RECADO DO PSDB PAULISTA PARA AÉCIO

"Dragão tatuado no braço"


por Dora Kramer - O Estado de S.Paulo - 08/6


A tensão que assola o ambiente na campanha presidencial da oposição não se deve à procura de um candidato, ou candidata, a vice de José Serra. Isso é, no máximo, um problema. Bem como é um transtorno a perda da dianteira folgada transformada em empate nas pesquisas com a adversária Dilma Rousseff. Tudo isso é do jogo. Preocupa, mas não é suficiente para abalar os nervos de gente habitualmente fleumática, acostumada a disputar eleições.

O que desnorteia o PSDB são os movimentos e os objetivos do ex-governador Aécio Neves. O que anda acontecendo no meio dos tucanos é uma crise de confiança. Não obstante os desmentidos, disfarces e tentativas de identificar "mensageiros ocultos" por trás dessa notícia que virão a seguir, não há outra maneira de definir a situação.

E como se obtém esse tipo de certeza? Ao menos aqui nessa seara não é atendendo à solicitação de alguém interessado em envolver outrem (no caso, Aécio Neves) em intrigas partidárias ou reproduzindo "informação" de um desafeto que relata sua versão dos fatos com intuito de criar constrangimento ao personagem que procura atingir.

A certeza de que Aécio Neves é alvo de aguda desconfiança do núcleo de coordenação de campanha resulta da soma de conversas, reações, avaliações, fatos presentes e passados. Não de quaisquer conversas. A base é que sejam fundamentadas em gente com acesso às decisões e que não tenham por Aécio um mínimo resquício de antipatia. Do contrário a premissa será falsa e a conclusão estará errada.

Onde hoje o mineiro provoca o mais forte desapontamento é exatamente onde todo tempo residiu a ideia de que todo e qualquer movimento dele deveria ser respeitado e reconhecido pelo conjunto do partido como forma legítima de se afirmar politicamente no cenário nacional. Sob a seguinte lógica: o que é bom para Aécio acabará sendo bom para o PSDB.

Aí se incluem cordialidades político-eleitorais com Lula em 2006 ao tempo do voto "lulécio"; visitas no ano de 2007 ao PMDB para fotos enquanto grassavam versões (sempre desmentidas e depois retomadas) sobre possíveis filiações ao partido; aliança em 2008 com o petista Fernando Pimentel na eleição da Prefeitura de Belo Horizonte e fazer um "laboratório" para lançar Pimentel ao governo de Minas em 2010 com o apoio de Aécio; demonstrações de apreço político a Ciro Gomes, inimigo assumido daquele que viria a representar o partido na eleição presidencial.

A partir do fim da eleição municipal, iniciou-se o jogo da candidatura presidencial paralelamente ao da candidatura a vice. Aécio defendia as prévias internas, mas não fazia movimentos efetivos para que elas concretizassem.

Em setembro de 2009 Aécio chegou a combinar com a direção do PSDB que tiraria uma licença do governo para viajar pelo País a fim de "trabalhar" os diretórios, mas do anúncio não evoluiu à prática.

Em dezembro desistiu da candidatura, assegurou que não seria vice. Por três vezes negou peremptoriamente, mas sempre por iniciativa de alguém de seu grupo o assunto renasceu inúmeras vezes.
Com isso, o processo de escolha atrasou, se desgastou e hoje a quantidade de nomes postos e retirados da cena dá a impressão de que todos correm da missão como de uma doença contagiosa.
Muito bem. Se o núcleo de decisão do PSDB desconfia de que foi vítima das artimanhas de Aécio, por que não encerrou o assunto antes e tocou o processo sem ele? (continua)

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100608/not_imp563093,0.php

vinícuis disse...

Foi com grande orgulho que assisti, na rede globo, no jornal nacional, o Lula falando da MAROLINHA ao fazer referência aos dados econômicos do primeiro trimestre.
Quero ouvir os comentaristas econômicos...

ary disse...

doravante passará a se chamar "Miriam PiGão".

Unknown disse...

A folha já corrigiu a palavra afunhanhado que dilma teria dito funhanhado no espaço "ERRAMOS"

Erramos: Dilma diz que antes de Lula Brasil estava "funhanhado"
DE SÃO PAULO

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Diferentemente do publicado em "Dilma diz que antes de Lula Brasil estava 'funhanhado'" (Poder - 08/06/2010-12h02) o valor do empréstimo internacional adquirido na época do governo FHC foi de US$ 38 bilhões e não de US$ 38 milhões. A petista também disse "funhanhado" e não "afunhunhado". O texto foi corrigido.

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