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quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Nota do ministério de Patrus Ananias esclarece mentiras da revista Veja

O ministério do Desenvolvimento Social, emitiu a nota de esclarecimento:

A matéria sobre o Bolsa Família publicada pela revista Veja desta semana, edição nº 2149, traz uma série de dados equivocados, incorreções e juízos de valor que não se sustentam. Diante disso, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) informa:

- A revisão cadastral a cada dois anos, com a permissão de alteração de renda nesse período sem o cancelamento do benefício, foi introduzida pelo Decreto nº 6.392, de 12 de março de 2008, e não em 23 de dezembro de 2009 como afirma o texto publicado pela revista. A jornalista usou a Instrução Operacional nº 34 - um texto técnico de planejamento de trabalho de 2010 - para concluir, erroneamente, que as mudanças tinham sido implantadas a partir de dezembro de 2009, sem qualquer solicitação de entrevista ao MDS ou questionamento sobre o assunto;

- A atualização cadastral de 3,4 milhões de famílias em 2009 também obedeceu ao mesmo princípio, que foi definido também na Instrução Operacional nº 28 de 13 de fevereiro de 2009. Com esse instrumento de trabalho, os gestores municipais do Bolsa Família atualizaram, até 31 de outubro do ano passado, 2,2 milhões de cadastros que estavam há mais de dois anos sem qualquer renovação de informações. Restaram 975 mil, que foram bloqueados em novembro. Após o bloqueio do benefício, mais 265 mil famílias buscaram as Prefeituras para atualizar seus dados. As 710 mil que não tiveram o cadastro atualizado nesse período terão os benefícios cancelados no pagamento de fevereiro de 2010. O arquivo de dados foi enviado à Caixa Econômica Federal na última sexta-feira (22/01) para processamento dos cancelamentos, conforme estava previsto desde fevereiro de 2009;

- A Instrução Operacional tratada pela revista apenas detalha o trabalho a ser feito pelos gestores, em 2010, para atualizar os cadastros de cerca de 1,3 milhão de famílias, cujas informações cadastrais completaram dois anos em 2009 sem renovação. Para evitar acúmulo de trabalho em determinados meses, o MDS distribuiu o total de famílias que precisam renovar dados em grupos, conforme o final do Número de Identificação Social (NIS), código usado pelo cartão de pagamento do benefício do Bolsa Família, da mesma forma que ocorreu no ano passado. Assim, famílias com NIS finalizados em 1 devem fazer a atualização de dados em janeiro, com final 2 em fevereiro e assim sucessivamente, até o final zero, em outubro. O prazo final é outubro porque são 10 as finalizações de NIS e, não por se tratar de período eleitoral, como equivocadamente concluiu a revista;

- O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome também desconhece em que dados a revista se baseou para dizer que o governo evitou a exclusão de 5,8 milhões de pessoas. A revista ignorou o total de cancelamentos de benefícios desde o início do Bolsa Família em 2003: 4,1 milhões de famílias deixaram o programa por vários motivos. Deve-se ressaltar ainda que, além da atualização cadastral, houve várias auditorias em 2009 – foi feita a verificação da renda de 575 mil famílias, após cruzamento com a Relação de Informações Sociais (Rais), do Ministério do Trabalho; e 1,3 milhão de famílias apontadas em auditoria do Tribunal de Contas da União estão em processo de atualização de dados, por exemplo.

2 Comentários:

Anônimo disse...

O Ministério do Desenvolvimento Social deve usar de todos os recursos disponíveis para fazer com que a própria revista Veja corrija as informações incorretas.

Rita

José Lopes disse...

Rei sem trono.

Mas isso, a imprensa especializada em só criticar o presidente Lula não fala. O que me causa espécie é o tipo de gentalha como reinaldo azevedo da revista veja (com letras minúsculas para demonstrar sua pequenez do espírito e de sentimentos) que virou um especialista em criticar e perseguir o presidente Lula. Como sabemos, o presidente costuma brincar com nosso povo contando piadas sobre fatos acontecidos em seu passado para que o discurso não fique maçante e enfadado como faziam os políticos antigamente. Nisto, os idiotas de plantão usam os meros comentários do presidente feito em tom de brincadeira para criticar o presidente. Em seu discurso, nesta semana, o presidente brincou dizendo que quando trabalhava em um armazém gostava quando chovia muito porque não tinha como chegar ao trabalho. O que tem isso demais? O presidente era um garoto, por certo deveria estar na escola e não trabalhando para ajudar no sustento de sua família. Quem gosta de trabalhar em sua adolescência tendo que aturar (talvez) patrões como boris casoy ou mesmo o reinaldo? Só sujeitos anormais como o reinaldo azevedo não sabem diferenciar uma brincadeira normal de um ser humano normal como o presidente Lula de uma coisa séria. Preferem, por má fé, aferir a uma mera brincadeira uma conotação séria. Não me surpreende a grande lista de seguidores do reinaldo. São tão idiotas e vulgares quanto ao que chamam de "Rei". Aliás, "rei" de bosta alguma.

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