Neste post aqui,o Zé Augusto perguntava "O que leva "manifestantes" a defender o MENSALÃO do DEM?" A Resposta é, dinheiro!
O governador Arruda(DEM) enviou vários ônibus, --obviamente que pago com dinheiro público-- para buscar em casa manifestantes comissionados para protestar a seu favor.Câmeras de TV flagraram ônibus com servidores do DF chegando a ato em defesa de Arruda. A informação foi recebida poelo blog na tarde de ontem, e confirmada hoje em uma matéria publicado pelo jornal O Globo
Arruda tem 16 mil cargos comissionados e está pressionando os funcionários com demissão.Os manifestantes do Arruda tinham básicamente uma ordem; provocar, arrumar brigas e confusão com os manifestantes contra Arruda, para forçar uma ação da polícia cavalaria.A informação que recebemos é de que, além de enviar ônibus para os mainifestantes pró Arruda, o governador também pagou R$ 50,00 reais para cada um.
A liderança do PT na Câmara Legislativa do Distrito Federal quer que o Ministério Público Federal investigue de uso da máquina pública pelo governador José Roberto Arruda .
Em representação contra Arruda, os petistas afirmam que diversos ônibus lotados de servidores comissionados de várias administrações regionais do Governo do Distrito Federal (GDF) chegaram à Câmara para se contrapor ao movimento de estudantes e militantes em favor do impeachment do governador.
O PT cita imagens veiculadas por diferentes emissoras de televisão que mostram ônibus escolares e com adesivos de secretarias do GDF, além de entrevistas com servidores que admitiram ter sido liberados pelos seus chefes para participar do ato pró-Arruda.
Entrevistado pela TV Globo, Gilvan Alencar de Moraes, ser vidor do Hospital Regional de Ceilândia, afirmou que estava lá porque foi dado ponto facultativo e que até seu chefe estava participando do ato.
— Sou secretário administrativo do HRC. Meu chefe, que está aqui, é o Davi Braz.
Ele é diretor do governador e me liberou para poder vir — contou Gilvan.
As imagens da TV também flagraram o administrador da Candangolândia (outra cidade satélite), João Hermento, no ato pró-Arruda. Em outros depoimentos, uma moça não consegue explicar direito o que foi fazer no local. Muitos dos que estavam dentro da Câmara e foram retirados pela Polícia Militar negavam ser servidores do GDF. Ou admitiam, mas afirmavam estar de férias e negavam ter vindo de ônibus fretado.
— Estamos juntando as provas de que houve uso da máquina.
Temos fotos dos ônibus da Secretaria de Educação. Vamos requerer os vídeos das TVs — afirmou o deputado Paulo Tadeu (PT).
Ontem, alguns servidores do GDF, especialmente da área de saúde, foram à Câmara para tentar acompanhar a votação de um projeto que reestrutura a carreira deles e garante o pagamento de gratificação.
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