O governador de S.Paulo, José Serra(PSDB), e o fiel escudeiro do Serra, o prefeito da capital paulista, Gilberto Kassab(DEM), podem ganhar troféus como os governantes que acabaram com as favelas em São Paulo.E não é por eles terem investidos em programas socias e muito menos por terem ajudado a população carente.E por descaso, por não gostar de pobre
Depois do tiroteio dentro da favela Heliópolis, depois do mandato de segurança para a desocupação da favela instalada no terreno da Viação Campo Limpo, que deixou duas mil pessoas na calçada,ontem mais uma favela foi destruida em S.Paulo.
Um incêndio destruiu, no início da noite deste domingo, a Favela Diogo Pires, no Jaguaré, zona oeste de São Paulo, queimando mais de 300 barracos desabrigando 450 famílias. Serra e Kassab não compareceram ao local.Veja imagens
O dinheiro que seria para moradia, vai para a mão do rico
Gilberto Kassab (DEM) elevou em R$ 5,5 milhões o orçamento destinado a campanhas e eventos culturais e turísticos da cidade, organizados pela São Paulo Turismo. O decreto de remanejamento, publicado ontem no Diário Oficial, indica que, para a maior parte do “reforço”, o prefeito tirou dinheiro previsto para “projetos e ações de apoio habitacional” e “intervenção no sistema viário estratégico” - leia-se obras socias para o povo carente.
Depois do tiroteio dentro da favela Heliópolis, depois do mandato de segurança para a desocupação da favela instalada no terreno da Viação Campo Limpo, que deixou duas mil pessoas na calçada,ontem mais uma favela foi destruida em S.Paulo.
Um incêndio destruiu, no início da noite deste domingo, a Favela Diogo Pires, no Jaguaré, zona oeste de São Paulo, queimando mais de 300 barracos desabrigando 450 famílias. Serra e Kassab não compareceram ao local.Veja imagens
O dinheiro que seria para moradia, vai para a mão do rico
Gilberto Kassab (DEM) elevou em R$ 5,5 milhões o orçamento destinado a campanhas e eventos culturais e turísticos da cidade, organizados pela São Paulo Turismo. O decreto de remanejamento, publicado ontem no Diário Oficial, indica que, para a maior parte do “reforço”, o prefeito tirou dinheiro previsto para “projetos e ações de apoio habitacional” e “intervenção no sistema viário estratégico” - leia-se obras socias para o povo carente.
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