a Petrobras entrou para as 40 melhores empresas do mundo, na lista da "BusinessWeek".
Em 22º lugar, surge à frente das privadas ExxonMobil e ConocoPhilips, dos EUA, e atrás da chinesa CNOOC. Nos primeiros lugares, Nintendo, Google e Apple. A revista descreve a Petrobras como "a maior empresa do Hemisfério Sul" e sublinha seu crescimento.
Em 22º lugar, surge à frente das privadas ExxonMobil e ConocoPhilips, dos EUA, e atrás da chinesa CNOOC. Nos primeiros lugares, Nintendo, Google e Apple. A revista descreve a Petrobras como "a maior empresa do Hemisfério Sul" e sublinha seu crescimento.
A Petrobras ficou em 22º lugar entre as 40 empresas que conseguiram prosperar mesmo em meio à crise, segundo pesquisa da consultoria AT Kearney, divulgada no site da revista americana do setor financeiro "BusinessWeek". Nas três primeiras posições ficaram empresas do setor de tecnologia --Nintendo, Google e Apple, nesta ordem.
A Petrobras, "maior empresa com sede no hemisfério Sul", tem se beneficiado da demanda doméstica em expansão, de exportação de tecnologia e de atividades de fusão e aquisição, diz a "BusinessWeek".
O ranking foi expandido na edição deste ano para 40 empresas; até agora, a AT Kearney relacionava 25 empresas na classificação.
A pesquisa levou em conta o crescimento de vendas e a criação de valor --aumento no valor de mercado descontando elevações de capital-- nos últimos cinco anos. As empresas do ranking registram vendas de cerca de US$ 700 bilhões e têm, em conjunto, um valor de mercado de US$ 1 trilhão.
"Os últimos 12 meses serão lembrados por muitos investidores e executivos como alguns dos mais sombrios já vistos. Mas apesar de todo o pessimismo, algumas empresas continuaram a prosperar", diz a pesquisa.
No último dia 16, o diretor financeiro e de relações com investidores da Petrobras, Almir Barbassa, disse em entrevista à Folha Online que a crise econômica global foi benéfica para garantir os grandes investimentos previstos para o futuro, como a exploração na camada pré-sal.
"Acho que a Petrobras ganhou com a crise. Eu via isso como um mal que poderia resultar em benefícios para a Petrobras, porque no primeiro semestre do ano passado tivemos inflação de custos para a indústria do petróleo (...) Vínhamos pagando caro por essa efervescência da indústria, essa inflação de custos estava batendo muito diretamente em nós", afirmou.
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