A economia brasileira foi a que mais evoluiu no ranking de desenvolvimento financeiro elaborado pelo World Economic Forum (WEF), que teve como principal responsável o professor da Universidade de Nova York Nouriel Roubini, considerado o guru da atual crise global, pelo acerto em suas previsões.
Na apresentação do relatório ontem em Nova York, Roubini e demais economistas da entidade destacaram o exemplo positivo do Brasil como sinal de que os emergentes ganham força nas finanças mundiais. Já os americanos e as economias desenvolvidas teriam sido os principais perdedores na crise. Em outra classificação da entidade, que mede a estabilidade do sistema financeiro, o Brasil supera os EUA e o Reino Unido.
Subindo seis posições no ranking de desenvolvimento financeiro, o Brasil ocupa a 34ª posição e tem 3,46 pontos numa escala estabelecida pelo WEF. O Reino Unido, em primeiro lugar, tem 5,28. Já a Venezuela, em último, 2,52. De 55 economias pesquisadas, a brasileira conquistou mais pontos: 0,18.
Na apresentação do relatório ontem em Nova York, Roubini e demais economistas da entidade destacaram o exemplo positivo do Brasil como sinal de que os emergentes ganham força nas finanças mundiais. Já os americanos e as economias desenvolvidas teriam sido os principais perdedores na crise. Em outra classificação da entidade, que mede a estabilidade do sistema financeiro, o Brasil supera os EUA e o Reino Unido.
Subindo seis posições no ranking de desenvolvimento financeiro, o Brasil ocupa a 34ª posição e tem 3,46 pontos numa escala estabelecida pelo WEF. O Reino Unido, em primeiro lugar, tem 5,28. Já a Venezuela, em último, 2,52. De 55 economias pesquisadas, a brasileira conquistou mais pontos: 0,18.
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