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quarta-feira, 1 de julho de 2009

PF conclui que grampo não existiu


Sem encontrar o áudio e sem encontrar nenhum vestigio de gravação,ou que tenha existido grampo, a Polícia Federal concluiu a investigação que apurou o suposto grampo entre o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Gilmar Mendes, e o senador Demóstenes Torres (DEM-GO

Para os delegados William Morad e Rômulo Berredo, responsáveis pelo inquérito aberto há dez meses, não houve crime, não há "corpo", ou seja, não foi encontrada a suposta gravação e muito menos qualquer sinal de grampo.

O resultado oficial deve ser divulgado nos próximos dias. Não haverá, portanto, nenhum indiciamento, nem do delegado Protógenes Queiroz, responsável pela Operação Satiagraha, nem de nenhum funcionário da Abin (Agência Brasileira de Inteligência). Resumindo, tudo não passou de farsa montada entre os amigos

Seis meses depois de aberto o inquérito, Gilmar Mendes admitiu a possibilidade, durante sabatina na "Folha de S. Paulo", de o grampo nunca ter existido. Reconheceu também não ter certeza sobre a participação da Abin no caso.

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