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Entre as notas apresentadas para justificar verbas indenizatórias do senador mineiro Eduardo Azeredo (do PSDB de José Serra e Aécio Neves), aparece, no mês de maio de 2009, R$ 554,10 gastos em um free-shop (Brasif é a empresa dona de free-shops em vários aeroportos brasileiros, que já teve como vice-presidente e conselheiro Jorge Bornhausen).
Pelo mesmo motivo, no ano passado, a ex-ministra da igualdade racial, Matilde Ribeiro, recebeu uma perseguição implacável da imprensa, e acabou renunciando ao ministério, num gesto de dignidade para não causar maiores constrangimentos nem ao governo, nem que pudessem prejudicar as próprias políticas afirmativas do ministério.
Agora a imprensa tratará o pai do mensalão com o mesmo rigor, pedindo sua renúncia, ou o tratará como tucano da elite branca?
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