Comprando a reeleição de Beto Richa(PSDB)
Dos 28 candidatos a vereador do PRTB que desistiram de disputar em 2008 para apoiar a reeleição do prefeito Beto Richa (PSDB), cinco ainda estão na Prefeitura de Curitiba -um deles no gabinete de Richa.
Outros três foram demitidos na quinta-feira após a revelação de um vídeo em que 24 dos ex-candidatos (incluindo os cinco servidores) recebiam dinheiro e a promessa de um cargo na prefeitura se deixassem a disputa para apoiar o PSDB. Na eleição, o PRTB se coligou com o PTB, indicando o vice na chapa do petebista Fabio Camargo, derrotado por Richa.
A suspeita é de caixa dois na campanha, já que os pagamentos aos desistentes não foram contabilizados na prestação de contas entregue pelo comitê tucano.
Segundo a prefeitura, dos cinco, dois (Cristiane Fonseca Ribeiro e Nelson Bientinez Filho) são servidores que ocupam função gratificada desde o início da gestão Richa, em 2005; dois são comissionados (Luiz Carlos Pinto e Luiz Carlos Déa); e um (Gilmar Luiz Fernandes) é funcionário do governo do Estado à disposição da prefeitura (a Folha apurou que ele atua no gabinete de Richa-aqui assinante).
Hoje os cinco vereadores do PT tentarão obter adesões para abrir uma CPI -que requer 13 assinaturas. Richa é apoiado por 33 dos 38 vereadores.
Outros três foram demitidos na quinta-feira após a revelação de um vídeo em que 24 dos ex-candidatos (incluindo os cinco servidores) recebiam dinheiro e a promessa de um cargo na prefeitura se deixassem a disputa para apoiar o PSDB. Na eleição, o PRTB se coligou com o PTB, indicando o vice na chapa do petebista Fabio Camargo, derrotado por Richa.
A suspeita é de caixa dois na campanha, já que os pagamentos aos desistentes não foram contabilizados na prestação de contas entregue pelo comitê tucano.
Segundo a prefeitura, dos cinco, dois (Cristiane Fonseca Ribeiro e Nelson Bientinez Filho) são servidores que ocupam função gratificada desde o início da gestão Richa, em 2005; dois são comissionados (Luiz Carlos Pinto e Luiz Carlos Déa); e um (Gilmar Luiz Fernandes) é funcionário do governo do Estado à disposição da prefeitura (a Folha apurou que ele atua no gabinete de Richa-aqui assinante).
Hoje os cinco vereadores do PT tentarão obter adesões para abrir uma CPI -que requer 13 assinaturas. Richa é apoiado por 33 dos 38 vereadores.
O tesoureiro admitiu que "despesas eventuais" dos "voluntários" -como o pagamento de lanches ou de gasolina- foram pagas pela campanha do PSDB "mediante apresentação de nota fiscal". Mas na prestação entregue à Justiça Eleitoral não consta nenhum pagamento feito aos 28 dissidentes do PRTB. Com informações da Folha
A estratégia dos tucanos é culpar “os mordomos” pelo caixa 2
A super-coligação que apoiou Beto Richa à prefeitura em 2008 compunha-se de 15 partidos. Um “Comitê da Lealdade” agora o povo de Curitiba já conhece, em áudio e vídeo, assim como boa parte da opinião pública nacional, depois da reportagem do “Fantástico” de domingo.
Então, cabe também a indagação: e os outros 14 “Comitês da Lealdade”? Quanto se praticou ali de ‘lealdades’ a peso de ‘oncinhas’ (notas de 50 com a figura da onça com a qual cabos eleitorais compram votos) ?
Poderemos ver, quem sabe, novos sucessos cinematográficos sobre a prática de conquista de votos da coligação tucana?
E mais: se o Beto Manassés tinha até dias atrás alguns assessores tão capazes e éticos vindos do PRTB, quantos outros assessores do prefeito estão nesse mesmo esquema franciscano ? Quantos mais teriam que ser sacrificados nos seus carguinhos pra salvar a pele do prefeitinho bom-moço? O povo de Curitiba tem direito de saber quantos assessores da prefeitura estão lá por competencia tecnica ou por competencia na prática do Caixa-2.
Do jornlista Esmael Morais;A tática do comitê do PSDB anticrise é simples de entender, vamos a ela:
01) desqualifica-se o vídeo-bomba argumentando que houve montagem;
02) desqualifica-se a reportagem da RPC, Gazeta e do Fantástico;
03) desqualifica-se cada jornalista que está cobrindo a denúncia;
04) desqualifica-se a discussão do caixa dois na Câmara de Vereadores;
05) desqualifica-se o “homem-bomba” que vazou a fita para a imprensa;
06) desqualifica-se Manasses Oliveira, o ex-secretário de Beto Richa;
07) desqualifica-se Alexandre Gardolinski, o ex-coordenador geral do Comitê da Lealdade;
08) desqualifica-se a oposição na Câmara Municipal;
09) desqualifica-se o eleitor curitibano; e
10) desqualifica-se o trabalho da Justiça Eleitoral e da Polícia Federal.
A estratégia dos tucanos é culpar “os mordomos” pelo caixa 2
A super-coligação que apoiou Beto Richa à prefeitura em 2008 compunha-se de 15 partidos. Um “Comitê da Lealdade” agora o povo de Curitiba já conhece, em áudio e vídeo, assim como boa parte da opinião pública nacional, depois da reportagem do “Fantástico” de domingo.
Então, cabe também a indagação: e os outros 14 “Comitês da Lealdade”? Quanto se praticou ali de ‘lealdades’ a peso de ‘oncinhas’ (notas de 50 com a figura da onça com a qual cabos eleitorais compram votos) ?
Poderemos ver, quem sabe, novos sucessos cinematográficos sobre a prática de conquista de votos da coligação tucana?
E mais: se o Beto Manassés tinha até dias atrás alguns assessores tão capazes e éticos vindos do PRTB, quantos outros assessores do prefeito estão nesse mesmo esquema franciscano ? Quantos mais teriam que ser sacrificados nos seus carguinhos pra salvar a pele do prefeitinho bom-moço? O povo de Curitiba tem direito de saber quantos assessores da prefeitura estão lá por competencia tecnica ou por competencia na prática do Caixa-2.
Do jornlista Esmael Morais;A tática do comitê do PSDB anticrise é simples de entender, vamos a ela:
01) desqualifica-se o vídeo-bomba argumentando que houve montagem;
02) desqualifica-se a reportagem da RPC, Gazeta e do Fantástico;
03) desqualifica-se cada jornalista que está cobrindo a denúncia;
04) desqualifica-se a discussão do caixa dois na Câmara de Vereadores;
05) desqualifica-se o “homem-bomba” que vazou a fita para a imprensa;
06) desqualifica-se Manasses Oliveira, o ex-secretário de Beto Richa;
07) desqualifica-se Alexandre Gardolinski, o ex-coordenador geral do Comitê da Lealdade;
08) desqualifica-se a oposição na Câmara Municipal;
09) desqualifica-se o eleitor curitibano; e
10) desqualifica-se o trabalho da Justiça Eleitoral e da Polícia Federal.
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