O Presidente Lula disse hoje que ficou triste com o resultado do PIB no primeiro trimestre porque o País vinha com um crescimento extraordinário, até setembro do ano passado. Lula destacou que o resultado divulgado hoje pelo IBGE, que apontou para uma queda de 0,8% do Produto Interno Bruto no primeiro trimestre, não foi tão ruim quanto o pronunciado pelos especialistas. "Diziam que ia ser uma catástrofe, e não foi", disse Lula, durante discurso numa cerimônia no Palácio do Buriti.
O Presidente disse que a decisão do governo de fazer investimentos foi fundamental para esse desempenho do PIB. "Não tem outro jeito de sair da crise se não for fazendo investimento o mais rápido possível", disse o presidente, ressaltando que esse governo se chama "liberou" para que os administradores façam suas obras. Ele voltou a insistir que o Brasil foi o último a entrar na crise e que será o primeiro a sair dela.
Ainda durante discurso, Lula aproveitou para cobrar um de seus assessores sobre quando ia haver novo balanço da execução do programa habitacional "Minha Casa, Minha Vida". "Nós temos dinheiro, o desafio é saber se vamos ter competência de aplicá-lo", disse.
Durante a cerimônia, o governo liberou R$ 4,7 bilhões para obras de drenagem incluídas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Os recursos deverão atender 187 projetos localizados em municípios, principalmente, dos Estados de Santa Catarina, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Ceará, Espírito Santo, Maranhão e Piauí, que sofrem constantemente com enchentes e inundações em períodos de chuva
O Presidente disse que a decisão do governo de fazer investimentos foi fundamental para esse desempenho do PIB. "Não tem outro jeito de sair da crise se não for fazendo investimento o mais rápido possível", disse o presidente, ressaltando que esse governo se chama "liberou" para que os administradores façam suas obras. Ele voltou a insistir que o Brasil foi o último a entrar na crise e que será o primeiro a sair dela.
Ainda durante discurso, Lula aproveitou para cobrar um de seus assessores sobre quando ia haver novo balanço da execução do programa habitacional "Minha Casa, Minha Vida". "Nós temos dinheiro, o desafio é saber se vamos ter competência de aplicá-lo", disse.
Durante a cerimônia, o governo liberou R$ 4,7 bilhões para obras de drenagem incluídas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Os recursos deverão atender 187 projetos localizados em municípios, principalmente, dos Estados de Santa Catarina, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Ceará, Espírito Santo, Maranhão e Piauí, que sofrem constantemente com enchentes e inundações em períodos de chuva
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