A crise global reverteu a tendência do comércio entre Brasil e China e transformou o déficit em superávit. O Brasil acumulou robusto saldo de US$ 2,8 bilhões com os chineses de janeiro até a segunda semana de junho. No primeiro semestre de 2008, o déficit do comércio bilateral estava em US$ 1,5 bilhão, conforme a Secretaria de Comércio Exterior (Secex).
Dois fatores explicam a reviravolta nas relações comerciais com o dragão asiático: a recomposição de estoques de commodities na China, que incentivou as vendas de produtos brasileiros como minério de ferro e soja, e a queda da produção industrial no Brasil, que derrubou as importações de componentes e máquinas chinesas.
Para o secretário de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Welber Barral, o Brasil vai apurar um "superávit importante" com a China em 2009. Ele ressaltou o impacto da China na balança comercial brasileira. O país asiático é responsável hoje por 22,5% do superávit total do país.
A aposta dos economistas é que o saldo atual é um "ponto fora da curva" e que o Brasil deve retomar o padrão de déficits crescentes com a China a partir de 2010. No segundo semestre, a tendência é de superávits menos robustos, a medida que a economia brasileira se recupera e a China termina de recompor os seus estoques.
Dois fatores explicam a reviravolta nas relações comerciais com o dragão asiático: a recomposição de estoques de commodities na China, que incentivou as vendas de produtos brasileiros como minério de ferro e soja, e a queda da produção industrial no Brasil, que derrubou as importações de componentes e máquinas chinesas.
Para o secretário de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Welber Barral, o Brasil vai apurar um "superávit importante" com a China em 2009. Ele ressaltou o impacto da China na balança comercial brasileira. O país asiático é responsável hoje por 22,5% do superávit total do país.
A aposta dos economistas é que o saldo atual é um "ponto fora da curva" e que o Brasil deve retomar o padrão de déficits crescentes com a China a partir de 2010. No segundo semestre, a tendência é de superávits menos robustos, a medida que a economia brasileira se recupera e a China termina de recompor os seus estoques.
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