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sábado, 9 de maio de 2009

Como Lula driblou o destino

Como vivem os irmãos de Lula

A História de seis brasileiros que sofrem com o ônibus lotado, o desemprego e a violência, como a maioria da população, embora sejam da família do presidente da república.

"Lula não foi eleito para resolver os problemas da família Silva" diz Jaime Inácio da Silva, 72 anos, marceneiro aposentado

Ao contrário do que boa parte da população possa imaginar, ter um irmão no Palácio do Planalto, para eles, causa muito mais dissabor do que alegria. O melhor exemplo é o que aconteceu com Vavá. Em 2005, ele foi acusado pela Polícia Federal de montar um escritório de lobby para empresários atuarem em prefeituras petistas e na Esplanada dos Ministérios. Na época, a PF invadiu sua casa, juntou documentos e não encontrou nada que provasse a denúncia. "Até gostei, verificaram minha vida e viram que não tenho nada de sujeira", diz. "As pessoas não aceitam que os irmãos de Lula não tenham nada." Leia

Na infância, ele escapou da mordida de uma jumenta e de ser deixado na estrada na viagem a São Paulo. Na juventude, pegava o paletó emprestado de um amigo para ir aos bailes.

E ficou três anos deprimido com a morte da primeira mulher Luiz Inácio não chegaria onde está se aos quatro anos não tivesse escapado da mordida de uma jumenta que, para proteger a cria, o pegou pelas costas e o sacudiu no ar. Foi salvo pelos gritos da irmã Maria que alertaram um vizinho, que esfaqueou o animal.

Até os cinco anos, Lula nunca tinha ouvido rádio, visto uma bicicleta ou calçado um par de chinelos. Na única imagem desta fase, os sapatos foram emprestados pelo fotógrafo. Leia a história que virou filme aqui na IstoÉ. Link enviado por, João Carlos, da KGB Lulista

"Tenho a sensação de viver pior que na época da ditadura. Você não pode sequer comprar um carro melhorzinho, reformar a casa ou viajar, que logo as pessoas vão falar: 'Tá vendo, ele é irmão do Lula'", " "Se a filha do Fernando Henrique Cardoso, que recebia salário de mais de R$ 7 mil do Senado sem aparecer no trabalho, fosse de nossa família, a desgraça estava feita", diz Frei Chico, metalúrgico aposentado e responsável pela entrada de Lula no sindicalismo.

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