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sexta-feira, 3 de abril de 2009

A lama escorre no senado


O senado vem colecionando escândalos e mais escândalos. Depois do deputado do DEM dono de um castelo, depois do escândalo da mansão do Agaciel, depois do CORRUPTasso achar legal pagar jatinho com verba oficial

Da verba do Senado destinada a passagens aéreas, o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) gastou R$ 469 mil para fretar jatinhos. Para ele, não há ilegalidade. e...Depois da boquinha do blogueiro Ricardo Noblat lá no senado...

Ah sim, temos que dizer que Tasso foi defendido bravavemnte no senado.Os senadores que sairam em defesa de Tasso Jereissati,entre outros, foram Arthur Vírgilio e o senador Sérgio Guerra (PE), presidente do PSDB, e o deputado Rodrigo de Castro (MG), secretário-geral. Depois da defesa, eles deixaram a sessão para embarcar rumo a Minas. A bordo do jatinho de Tasso.

Depois do reboliço, a crise administrativa do Senado fez mais uma vítima: o diretor da Secretaria de Telecomunicações, Carlos Roberto Muniz, o Carlinhos. O estopim para a queda foi um dossiê apresentado por ele sobre as despesas dos senadores com telefonia. A atitude irritou o primeiro-secretário, Heráclito Fortes (DEM-PI).

Ontem, Carlinhos foi avisado de que perdeu o poderoso cargo. O levantamento incomodadou o senador por conter informações sobre ele O dossiê conteria uma relação nominal de todos os senadores e eventuais problemas ao lado. Em conversas com parlamentares nos últimos dias, o primeiro-secretário reclamou da postura do servidor, manifestando a “falta de confiança” e a necessidade de exonerá-lo. Na noite de ontem, a Secretaria de Comunicação Social confirmou a sua saída, mas não o motivo dela.

E na camara...

Se tudo der certo, deputado ganhará R$24,5 mil

O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), assumiu a proposta de incorporação de parte da verba indenizatória ao salário dos deputados. O assunto foi tratado em conversas com integrantes da Mesa Diretora e com Assembléias Legislativas. A decisão será anunciada nos próximos dias.

A verba indenizatória foi criada em 2002 pelo então presidente da Câmara, Aécio Neves (PSDB-MG), com o argumento de que reduzia o salário dos parlamentares. Na prática, virou uma fonte de escândalos.

Pela proposta agora em debate por Temer, o salário dos deputados chegaria a R$ 24,5 mil, equiparado ao teto da remuneração dos ministros dos tribunais superiores. Hoje, os parlamentares recebem R16,5 mil, fora a verba indenizatória.

De olho em 2010... Leia: http://osamigosdapresidentedilma.blogspot.com/

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