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segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Aprovação a Lula sobe a 80,3% e bate novo recorde. Dilma vai a 10,4%.

A avaliação positiva do Presidente Lula subiu a 80,3% em dezembro e bateu novo recorde, segundo pesquisa CNT/Sensus divulgada nesta segunda-feira, 15. Em setembro, a aprovação pessoal do presidente estava em 77,7%. A aprovação ao governo do Presidente também atingiu porcentuais recordes e chegou a 71,1% ante 68,8% em setembro. Os altos patamares de avaliação positiva se confirmam, segundo levantamento da pesquisa.



A taxa de aprovação do Presidente Lula a bateu novo recorde em dezembro, atingindo o maior patamar já registrado por um Presidente brasileiro desde a redemocratização do País, mostrou pesquisa CNT/Sensus divulgada nesta segunda-feira, 15.De acordo com levantamento, a avaliação positiva (soma de notas ótimo e bom) do presidente atingiu 80.3% batendo o recorde anterior, que também já era de Lula, de 77% de aprovação em novembro. A aprovação ao governo do presidente também atingiu porcentuais recordes e chegou a 71,1%, ante 68,8% em setembro.

O levantamento mostra que 21,6% avaliam o Presidente como regular e 6,4% avaliam negativamente o governo.A pesquisa CNT/Sensus foi realizada entre os dias 8 e 12 de dezembro, em 136 municípios de 24 Estados. Foram ouvidas 2.000 pessoas, e a margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou menos.

A pesquisa também mostra que Lula conta com avaliação positiva em todos os segmentos socioeconômicos e regiões do País.O levantamento foi publicado em duas semana em que foram feitos anúncios de demissões em grandes companhias do País, como a Vale, e em que a indústria informou que as vendas de veículos despencaram pelo segundo mês consecutivo em novembro.

A avaliação pessoal do Presidente Lula também obteve o a segunda melhor avaliação histórica da pesquisa, subindo de 77,7% em setembro para 80,3% em dezembro. Somente 15,2% dos entrevistados desaprovaram o presidente, enquanto 4,6% não responderam.

Dilma

Na corrida presidencial: Serra tem 46,5%; Heloísa Helena (PSOL), 12,5%; e Dilma, 10,4% ainda em 3º lugar (por enquanto)

Que crise?

O levantamento apurou que 83,5% dos brasileiros já tomaram conhecimento da atual crise financeira internacional.

A alta de popularidade recorde do Presidente Lula registrada pela pesquisa CNI/Ibope é conseqüência, segundo a Confederação Nacional da Indústria, das respostas positivas do governo à crise econômica internacional.

O diretor de relações institucionais da CNI, Marco Antonio Guarita, avalia que a crise conseguiu aumentar ainda mais a popularidade de Lula.

No total, 62% dos entrevistados acreditam que o governo federal está tomando as medidas corretas para enfrentar a crise. Apenas 15% afirmaram que o governo não vem agindo corretamente para contê-la e outros 22% não quiseram opinar ou não responderam.

A avaliação do governo no combate à crise foi avaliado como ótima ou boa por 62% dos entrevistados, como regular por 25%, e como ruim ou péssima para 5%. Outros 8% não responderam.

Os impactos da crise não conseguiram atingir o presidente, segundo a pesquisa, porque a ampla maioria dos brasileiros não sente as suas conseqüências em seu dia-a-dia. "Quase metade da população não pretende mudar o seu padrão de consumo ou poupança", explicou Guarita.

A pesquisa ainda mostra que o governo Lula atendeu às expectativas de 42,9% dos entrevistados, enquanto outros 35,6% avaliam que superou as expectativas dos brasileiros.

Somente 18,4% dos entrevistados acreditam que o governo Lula ficou, até agora, abaixo das expectativas da população, e outros 3,1% não responderam.

A maioria dos entrevistados (41,1%) também avalia que Lula está com mais disposição em seu segundo mandato, enquanto 40,3% acham sua disposição similar. Outros 15,4% acreditam que Lula tem menos disposição nos últimos anos do seu governo.

Oposição

As melhores notas obtidas pelos presidentes que antecederam Lula no cargo depois da redemocratização do Brasil no final dos anos de 1980 estão longe do patamar alcançado pelo petista.

O melhor desempenho registrado pelo tucano Fernando Henrique Cardoso, por exemplo, foi 47% de aprovação em dezembro de 1996. Itamar Franco obteve 41% de avaliação positiva em dezembro de 1994, seguido por Fernando Collor, que em junho de 1990 registrava 36% de avaliação postiva entre os brasileiros.

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