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terça-feira, 14 de outubro de 2008
Quem insinuou uma homosexualidade de Kassab foram jornalistas do PIG
O PIG todo deve desculpas à campanha de Marta, ao acusá-la de baixarias indevidamente.
A campanha de Kassab ingressou com 7 ações na Justiça eleitoral, mas nenhuma relacionada ao questionamento da vida pessoal.
Logo, Kennedy Alencar, Ricardo Noblat, Josias de Souza, Reinaldo Azevedo e outros estão querendo ser mais realistas do que o rei. Escreveram juízos de valores e conceitos que eles próprios tem à respeito de Kassab, e querem atribuir à propaganda.
Considerar perguntas como "É casado? Tem filhos?" como sendo perguntas ofensivas à uma homosexualidade de Kassab é mero conceito a partir de opinião já formada pelos jornalistas do PIG.
Talvez estejam tão acostumados a escreverem com malícia contra o governo Lula, que sequer concedem o benefício da dúvida, nem aos autores da campanha de Marta, nem ao próprio Kassab.
As perguntas são simples, objetivas e diretas. Qualquer pessoa pode responder ao preencher um formulário de cadastro, sem qualquer conotação à homosexualidade.
Interpretações voltadas para homosexualidade de Kassab é produto, muitas vezes, do inconsciente do jornalista que já conhece ou tem opinião formada sobre a vida íntima de Kassab; segredos estes que podem se encaixar nas respostas acima automaticamente, caso o jornalista não raciocine com isenção, e não se pergunte como um leigo entenderia as perguntas.
No jargão popular é o que se chama de "vestir a carapuça".
Um pessoa que desconhece a biografia de Kassab - o público alvo da mensagem veiculada - tem a curiosidade de conhecer a biografia do prefeito e só.
Tanto quanto as propagandas do TSE desperta essa curiosidade, como provam o vídeo acima.
Somente a biografia em si do prefeito pode revelar detalhes de sua homosexualidade ou não, se ele expuser.
A campanha de Marta não expôs a biografia do prefeito. Recomendou ao eleitor se informar, tal qual a campanha do TSE.
Portanto as perguntas em si "É casado? Tem filhos?" podem continuar sendo veiculadas, sem qualquer constrangimento.
Não há qualquer baixaria nelas como insinua o PIG, uma vez que a parte interessada não contestou junto à Justiça Eleitoral.
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