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segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Sabotar a ABIN é um ato de corrupção em si e atividade lesa-pátria

O Brasil está dando certo, e está cercado de "olho grande" nas riquezas nacionais. Há grandes interesses em jogo: o futuro do petróleo no pré-sal, a integração sul-americana e a política externa altiva, o emergente mercado interno brasileiro, o reequipamento das forças armadas, as fronteiras na Amazônia, os recursos minerais, as reservas de US$ 200 bilhões.

Os demo-tucanos querem o poder, e se aliam ao capital estrangeiro como base de apoio.

A ABIN não é um órgão de repressão e arapongagem política como era antigamente. Pelo contrário, ela tem por função proteger o Estado Democrático de golpes.

Além de prevenção ao terrorismo, a ABIN tem funções de:

- rastrear sabotagens ao Estado Democrático de Direito, golpes de Estado, conspirações, coisas que visam impedir o povo de eleger soberanamente seus governos para impôr ao povo governos subalternos aos interesses estrangeiros.

- rastrear espionagem e lobbies de governos estrangeiros e internas que querem tomar de assalto o governo brasileiro para assumir o controle das riquezas nacionais, como fizeram durante a privataria de FHC.

- descobrir com antecedência tentativas de organizações criminosas corromper setores do governos, evitando escândalos de corrupção antes que eles aconteçam.

Paulo Lacerda vem dando nova eficiência à ABIN, assim como deu à Polícia Federal, e isso incomoda governos estrangeiros, sabotadores, lobistas e corruptos.

E olha que a ABIN ainda tem muitas limitações legais que serviços de inteligência das grandes potências democracias não tem.

Por isso que a tentativa da oposição e do PIC / PIG sabotar a ABIN é em si um ato de corrupção e lesa a pátria.

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