No alto do Drudge Report, "Presidente do Brasil chama o plano de injusto com os pobres...". Era despacho da AP, com declarações como "eles querem ajudar os bancos" com US$ 700 bilhões e "nada para os pobres que perderam as suas casas".
O "Financial Times" deu o especial "O caminho evanescente de Washington: Como o pacote envenena a receita de livre mercado no mundo". Defensores da liberalização se escudam no Brasil. Diz um que a "criatividade financeira" pode voltar, a partir daqui. E John Williamson, do Consenso de Washington, apela a Lula para afirmar que alguns de seus preceitos, como disciplina fiscal, deram resultado
Em longa reportagem no "Financial Times" e também por "Independent" e Reuters, os emergentes voltaram a ser apresentados no fim de semana como "a esperança e o alvo" dos investidores. Rússia, Brasil, Índia e os países do Golfo, pela ordem, "vão provavelmente servir de portos na tempestade nos próximos meses", abriu o texto do "FT", para investidores "movendo dinheiro das ações americanas por temor quanto à força da economia dos EUA".O Brasil é dado como "exemplo" por suas reservas -e porque a crise até "pode ter vindo em boa hora, ajudando a esfriar a economia brasileira". O país estaria "muito à frente dos outros no combate à inflação", mas a Rússia está no topo da lista dos investidores por ter as ações mais baratas no momento. O texto registra a previsão de que os Brics vão responder por 75% do crescimento global no ano que vem. (Da coluna de Nelson de Sá)
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