Assim que saiu a revista IstoÉ denunciando o aposentado Ambrósio como autor do grampo sobre Gilmar-Demóstenes, observamos aqui no blog, que quem assinava a matéria era o jornalista Mino Pedrosa, que já trabalhou para o bicheiro Carlinhos Cachoeira (deu "consultoria") um ano após aquela gravação de Waldomiro Diniz pedindo propina ao Bicheiro durante o governo Garotinho no Rio de Janeiro em 2002.
Detalhe: Carlinhos Cachoeira é radicado em Goiás e Demóstenes Torres (DEMos) também.
Demóstenes foi secretário de Segurança Pública em Goiás, no governo de Marconi Perillo. A secretaria deveria ser responsável por coibir atividades ilegais de bingos e jogos.
Perillo é o senador recordista de processos por corrupção no STF.
Agora, o jornalista Luis Nassif publicou uma revelação de uma vizinha de Carlinhos Cachoeira:
"Por Maria Eugênia
... Demóstenes Torres deve explicações não só sobre a saraivada de tiros no portão da casa dele que aqui, em Goiás, todos dizem que foi a mando dele mesmo, para posar de vítima e conquistar votos (todos sabemos como brasileiro adora uma vítima!...)
Pois é, no final dos anos de 1990, até 2006 morei no Bairro Jundiaí em Anápolis-GO, por acaso, vizinho de Carlinhos Cachoeira, aquele bicheiro do caso Valdomiro Diniz.
Vi muitas e muitas vezes o atual senador Demóstenes Torres sair da casa de Carlinhos Cachoeira camuflado por uma ampla capa preta (como a dos grandes magistrados do STF) e um chapéu de massa com abas grandes, preto também.
É o caso de se indagar a essa figura controversa qual é a ligação dele com o tal bicheiro?"
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