A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, o presidente Lula e o ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, durante cerimônia de sanção da lei que cria a empresa Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada (CEITEC) Foto: Wilson Dias/ABr
O Brasil vai poder desenvolver e fabricar circuitos integrados de empregos específicos, que hoje são importados, têm alto custo e demoram muito para ser produzidos e entregues. Para tanto, já foram investidos pelo Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT) R$ 250 milhões na construção de fábrica desses chips, em Porto Alegre, que está atualmente instalando máquinas para produzir esses componentes eletrônicos, que permitem a miniaturização de aparelhos. É o Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada (Ceitec S/A), empresa pública que vai trabalhar no desenvolvimento e produção de circuitos integrados de aplicação específica (ASICS) e que foi criada por lei sancionada hoje (31) pelo presidente Lula.
De acordo com o secretário de Política de Informática do MCT, Augusto Gadelha, em quatro anos os investimentos feitos nessa área já estarão dando retorno, quando o Brasil já estiver fazendo esses componentes, em vez de ter de comprá-los no exterior. O MCT já construiu também alguns outros centros de desenvolvimento em outros locais, como na Universidade Federal do Rio Grande do Sul e na PUC-RS, onde estão instalados centros de projetos de circuitos integrados.
O uso desses componentes, esclarece Gadelha, permite a miniaturização do circuito de um telefone celular ou de um relógio eletrônico de tamanho diminuto, com possibilidades de gravar dados e são empregados também em pequenos computadores portáveis, os laptops ou notebooks, de alta capacidade e tamanho reduzido.
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