Não é apenas os DEMos que expulsam "dissidentes" que denunciam a corrupção.
O PV (Partido Verde) também fez.
No entanto, Fernando Gabeira, que andou se apresentando por aí como o último "bastião da ética"na política, continua candidado à prefeitura do Rio de Janeiro, pelo PV, com apoio do PSDB, e do PPS. Três partidos atolados na lama.
O advogado Francisco de Assis Silva, conhecido como Chiquinho do PV, ex-presidente do Diretório do RJ e que abriu dissidência, reclamou dias atrás que, ao invés de derrubar a direção nacional e fazer uma limpeza ética no partido, o Diretório Nacional e a Executiva estão expulsando todos os dissidentes:
"Há 19 anos o PV está sob controle da facção comandada por Alfredo Sirkis [amigo de Fernando Gabeira desde a fundação do PV] e pelo atual presidente José Luiz Penna, que estão jogando no lixo a imagem de um partido...
..É uma situação absurda. Há todo tipo de fraude e irregularidade na prestação de contas. O presidente colocou em seu próprio nome um automóvel doado ao partido, e o PV costuma pagar até as contas de água, luz e telefone da casa onde ele mora, em São Paulo. São recursos públicos que vêm sendo desviados, caracterizando sucessivos crimes de improbidade administrativa", desabafa, dizendo que está recorrendo contra sua expulsão do PV.
Outro dissidente é o ex-conselheiro nacional Eduardo Coelho que mandou imprimirum tablóide intitulado "A lama no PV".
Veja também a nota "Transparência embaçada" aqui no blog.
Fonte: Tribuna da Imprensa
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