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domingo, 29 de junho de 2008

Mensalão tucano


O chamado mensalão mineiro, em que o senador tucano Eduardo Azeredo é acusado de ter recebido dinheiro do empresário Marcos Valério para custear sua campanha eleitoral em 1998 e do PSDB de Minas, segundo o relator, ministro Joaquim Barbosa, o plenário da Corte decidirá no início de 2009 se transforma o inquérito em processo. Se isso acontecer, Azeredo e outros 14 denunciados pelo Ministério Público passarão a ser réus.

A denúncia sobre as investigações do mensalão em Minas Gerais foi apresentada pelo procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, em novembro de 2007. Antes de levar o caso ao exame de seus dez colegas em plenário, Barbosa terá que elaborar um voto, opinando se a investigação deve seguir adiante ou ser arquivada por falta de provas. O ministro afirmou que, para redigir seu voto, precisará se afastar em breve do processo principal do mensalão.

O processo estava sendo conduzido pela Justiça Federal em Belo Horizonte. Quando o Supremo transformou a investigação principal sobre o tema em ação penal, em agosto de 2007, Antonio Fernando entregou à Corte novas provas contra os mesmos réus. Esses documentos foram todos reunidos em um inquérito, que tramita junto com a ação principal.

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