Shoppings miram além da classe A

Alta do emprego e do crédito estimula outros consumidores

Pesquisa feita para a Associação Brasileira da Indústria de Shopping Centers (Abrasce) pela Interscience, para identificar oportunidades e tendências para o setor, mostra que a indústria de shoppings vê nos consumidores da classe C um caminho para o crescimento.

O público dos shoppings ainda é predominantemente das classes A, B e A/B, que juntas representam 64% do total. Mas o crescimento do trabalho formal e aumento na oferta de crédito movimentam o setor, que passa a considerar a classe C um mercado em potencial.

Segundo o presidente da Abrasce, Marcelo Carvalho, 30 novos shoppings serão abertos no país, a maioria voltada para as classes B e C, nos próximos dois anos.

- A classe C está crescendo e se tornando importante para o setor. O Shopping Bangu, no Rio de Janeiro, é um exemplo disso, assim como o Shopping Metrô, em Itaquera, que atende a mais de um milhão de pessoas carentes de um empreendimento desse tipo.

Há perspectivas de novos shoppings em Nova Iguaçu, no Grande Rio, e no interior do estado, nas cidades de Campos, Macaé e Cabo Frio - afirma Carvalho.Leia matéria completa aqui no Conciência Política