Crítico de políticas de bem estar social, o economista e prêmio Nobel de Economia de 2006, Edmund Phelps, não classifica o Bolsa-Família do governo Lula como um programa assistência, como diz o DEM/PFL e PSDB, e, sim, como estrutural, que incentiva o dinamismo da economia brasileira. "É um grande passo na direção certa", afirmou. Phelps participou nesta segunda-feira, 26, da abertura do XX Fórum Nacional, na sede do BNDES no Rio.
"Os benefícios sociais não são uma conspiração da esquerda para chupar dinheiro dos ricos. Os ricos nem se importam com esses pequenos aumentos de impostos. Eles são, na verdade, um mecanismo da direita para comprar a solidariedade da classe média", afirmou.
O Bolsa-Família é o principal programa social do governo Lula e atende 11 milhões de pessoas, com renda mensal por pessoa de R$ 60 a R$ 120 - e extrema pobreza - com renda mensal por pessoa de até R$ 60.
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