A agência canadense de classificação de risco DBRS anunciou nesta quarta-feira que concedeu ao Brasil o título de grau de investimento, passando o país para a nota de crédito (rating) de BB+ para BBB-, além de mudar a perspectiva para a economia brasileira de estável para positiva.
No mês passado, a agência Standard & Poor’s já havia elevado a nota de crédito do Brasil para grau de investimento. Na época, a analista da S&P, Lisa Schineller, disse que o prêmio refletia o amadurecimento das instituições brasileiras e da estrutura política, evidenciado pelo alívio da carga da dívida fiscal externa.
Segundo a canadense DBRS, uma série de fatores a levou a modificar a nota do país, entre eles, a maior previsibilidade das políticas macroeconômicas, política monetária e cambial bem conduzidas, administração pública fortalecida, maior disponibilidade de crédito bancário, melhoria da dimensão e estrutura da dívida pública, aumento da liquidez e recentes descobertas de campos de petróleo pela Petrobrás.
Nossa expectativa é que o governo continuará mantendo uma política macroeconômica purdente, diz a agência. A DBRS afirma, também, que com a economia brasileira mais estável, sobem as chances de melhoria no perfil da dívida do país e as previsões de queda na taxa de juros básica são mais fortes.
Um ponto avaliado na concessão do grau de investimento, segundo a agência, é que o governo brasileiro tem se empenhado em atingir as metas de superávit primário, respeitando a função do Banco Central em produzir o aperto monetário para cumprir também seus compromissos.
As políticas sociais também foram reiteradas pela agência. O efeito cumulativo dos anos com o aumento dos salários reais e a transferência de renda a partir do programa Bolsa Família têm melhorado o bem-estar social e sido parcialmente responsáveis pelo crescimento das receitas fiscais, diz.
No mês passado, a agência Standard & Poor’s já havia elevado a nota de crédito do Brasil para grau de investimento. Na época, a analista da S&P, Lisa Schineller, disse que o prêmio refletia o amadurecimento das instituições brasileiras e da estrutura política, evidenciado pelo alívio da carga da dívida fiscal externa.
Segundo a canadense DBRS, uma série de fatores a levou a modificar a nota do país, entre eles, a maior previsibilidade das políticas macroeconômicas, política monetária e cambial bem conduzidas, administração pública fortalecida, maior disponibilidade de crédito bancário, melhoria da dimensão e estrutura da dívida pública, aumento da liquidez e recentes descobertas de campos de petróleo pela Petrobrás.
Nossa expectativa é que o governo continuará mantendo uma política macroeconômica purdente, diz a agência. A DBRS afirma, também, que com a economia brasileira mais estável, sobem as chances de melhoria no perfil da dívida do país e as previsões de queda na taxa de juros básica são mais fortes.
Um ponto avaliado na concessão do grau de investimento, segundo a agência, é que o governo brasileiro tem se empenhado em atingir as metas de superávit primário, respeitando a função do Banco Central em produzir o aperto monetário para cumprir também seus compromissos.
As políticas sociais também foram reiteradas pela agência. O efeito cumulativo dos anos com o aumento dos salários reais e a transferência de renda a partir do programa Bolsa Família têm melhorado o bem-estar social e sido parcialmente responsáveis pelo crescimento das receitas fiscais, diz.
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