O MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) negou a participação de integrantes do movimento na invasão da EFC (Estrada de Ferro dos Carajás) nesta quinta-feira, conforme havia sido informado em nota pela mineradora Vale.
O MST reagiu às acusações da mineradora ao afirmar que "a Vale supostamente defende o Estado democrático de Direito, no entanto, faz apologia à violência contra os trabalhadores". Para os sem-terra "a Vale vem criminalizando os movimentos populares ao criar um clima de terror, incentivando a violência contra famílias sem-terra, que classifica de 'bandidos' por fazerem a luta por melhores condições de vida".
O MST conclui a nota dizendo que "vai continuar a luta contra o latifúndio, a monocultura para exportação e as empresas transnacionais, que não representam uma solução para os pobres, e contra as empresas que ferem a soberania nacional".
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