O jornalista Piauiense. Fanelon Rocha diz em seu site como o senador Mão Santa é visto no Piauí.
E o comentário da leitora do site:
O piauí não somente pode abrir mão, como "precisa" se livrar desse político que não diz coisa com coisa. Senador Mão Santa, além de seus chiliques verbais, mostre ao Piauí algo de concreto que o Vossa Excelência fez como Senador da República!
Qual é mesmo o trabalho que o ex-governador desempenha como senador em beneficio do Piauí? Ele foi cassado por uso da máquina pública do estado na sua reeleição, sua passagem pelo governo foi marcado por escândalos envolvendo diversos assessores entre eles parentes, além disso utilizou os cargos públicos para empregar familiares seus, num ato de nepotismo sem precedente na história do Piauí. Finalmente qual foi o avanço do estado e respeitabilidade hoje conquistada na administração de Mão Santa?
A vida de Mão santa
Francisco de Assis de Morais Sousa, mais conhecido por Mão Santa, se elegeu governador pela primeira vez em 1994, pelo PFL. Em 1998, já pelo PMDB, o conseguiu se reeleger, mas o registro foi cassado em 2001 em decisão unânime do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), após denúncias de crime eleitoral durante a campanha. Isso fez do peemedebista o primeiro governador cassado da história do Brasil. Em seu lugar assumiu Hugo Napoleão (PFL), segundo colocado na eleição e autor das denúncias.
Mesmo cassado no Estado, no entanto, em 2002 Mão Santa foi eleito senador. Em 2004, tentou dar continuidade à dinastia da família lançando o filho, Mão Santinha, como candidato a prefeito de Parnaíba (PI), um sobrinho em Luiz Correa (PI) e, na capital Teresina, a mulher, Adalgisa de Moraes Souza. A peemedebista acabou derrotada pela segunda vez
Também em 2004, um irmão do senador, o deputado federal Antônio José Moraes Souza (PMDB), teve o mandato cassado pelo TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Piauí sob acusação de compra de votos e abuso de poder econômico. A cassação foi motivada por uma denúncia do Ministério Público Estadual de que teria distribuído remédios em troca de votos num comitê eleitoral.
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