Faltou povo de novo no "Fora Lula" ou "Grande Vaia", sei lá

No sábado (dia 29), a elite cansada resolveu protestar e clamar pela volta da injustiça social, do Brasil quebrado, e do engavetamento da corrupção da era demo-tucana.

A convocação de uns grupos "Fora Lula" e/ou "Grande vaia" era fazer protestos em diversas cidades do Brasil, como de outra vez. E tal qual da outra vez houve falta de povo.

A data já não podia ser mais imprópria, pois essas manifestações andaram explorando o luto dos familiares das vítimas da tragédia aérea, e fez 1 ano do acidente da GOL. Mas pedir escrúpulos a essa gente seria exigir demais.

Segundo o portal Terra, apesar da produção cara contando com um caminhão de trio elétrico em São Paulo, conseguiram reunir apenas 200 pessoas. Nas outras cidades dizem ter sido menos ainda.

Curioso que parece que havia fora Lula, Fora Renan, Fora PT, mas nenhum Fora Azeredo, Fora MENSALÃO TUCANO, nem mesmo em Belo Horizonte. Ou seja, parece que o falso clamor é apenas por ética DOS OUTROS.

Os marmanjões, bem ou mal, sabem o que fazem, muitos são assessores políticos dos demos e tucanos, outos apenas seguem por serem influenciáveis pelo imprensalão e por amigos. O triste é ver alguns adolescentes nas fotos. Essas comunidades do Orkut não são apenas de oposição. Elas pregam o fascismo, pregam a injustiça social, o preconceito. Não tem a menor solidariedade com os mais necessitados. Tem uma visão política muito rasteira, individualista, de desconhecer mesmo os grandes problemas nacionais.

Outra coisa difícil de entender é desconsiderarem o trabalho artístico dos palhaços, tão nobre para crianças, e tratarem os palhaços pejorativamente, se vestindo como tal, não para alegrar, mas para ofender.

Poderiam deixar as crianças em paz e se vestirem de Capitão América (já que idolatram tanto), orelhas do Mickey da Disney, de Tucano, colocar um chifre e um rabo e um tridente e sairem de Demos, de Drácula, de Frankstein, de Jason do sexta-feira 13, enfim, de qualquer outra indumentária mais adequada.

A impressão que eu tenho é que se um Olavo de Carvalho da vida os convocassem a saírem vestidos de Carmem Miranda, todos rebolariam com louvor.