Reportagem da revista "Veja" deste fim de semana informa que Bastos teria se encontrado com o ex-ministro Antonio Palocci no dia 23 de março para ajudá-lo a encobrir sua responsabilidade no episódio. "É completamente fantasiosa e infundada a alegada "cumplicidade" em ilações veiculadas pela revista Veja", diz nota divulgada pelo Ministério da Justiça.
Segundo o Ministério da Justiça, a apuração da responsabilidade pela quebra do sigilo "prossegue sob fiscalização do Ministério Público Federal, também por solicitação do próprio ministro". "O trabalho do Ministério da Justiça e da Polícia Federal tem sido, ao longo desse governo, marcado pela independência e pela impessoalidade."
Em nota oficial, a assessoria de Bastos informa que no encontro do dia 23 de março não houve "qualquer menção à informação de que [Jorge Mattoso, ex-presidente da Caixa] teria entregue o extrato bancário a Palocci".
Segundo o Ministério da Justiça, a apuração da responsabilidade pela quebra do sigilo "prossegue sob fiscalização do Ministério Público Federal, também por solicitação do próprio ministro". "O trabalho do Ministério da Justiça e da Polícia Federal tem sido, ao longo desse governo, marcado pela independência e pela impessoalidade."
Em nota oficial, a assessoria de Bastos informa que no encontro do dia 23 de março não houve "qualquer menção à informação de que [Jorge Mattoso, ex-presidente da Caixa] teria entregue o extrato bancário a Palocci".
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