A Força Sindical e a União Geral dos Trabalhadores (UGT) protestaram nesta quarta-feira em frente à Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) para reforçar as reinvindicações por aumento de salário, redução da jornada de trabalho e licença maternidade de seis meses, exigidas por meio de carta entregue à entidade também nesta quarta.
Após o protesto na Fiesp, o grupo seguiu com a manifestação até a Federação do Comércio (Fecomércio). Além das reinvindicações já citadas, a Força Sindical também exige o fim das demissões imotivadas, a valorização do piso salarial, a qualificação profissional, e a negociação da participação nos lucros e resultados (PLR).
"A importância dessa ação unificada mostra a solidariedade em defesa dos trabalhadores, através da representação sindical. E é nessa união que os trabalhadores terão cada vez mais, suas reivindicações atendidas", disse Ricardo Patah, presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT) e do Sindicato dos Comerciários de São Paulo.
De acordo com a Força Sindical, 2,5 milhões de trabalhadores das áreas de comércio, indústria e serviços participam da campanha no 2º semestre.
1 Comentários:
Nos últimos 8 anos a produtividade das indústrias cresceu cereca de 400% enquanto os salários apenas 80%. OU seja, 'tá mais do que na hora de reduzir esta carga horária, né , gente!!! FRANCAMENTE!!!
"O BRASIL para TODOS não passa na glOBo - O que passa na glObo è um braZil para TOLOS"
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