O presidente do TSE, Marco Aurélio Mello, pediu que o povo não vote em candidato envolvido em escândalo e atacou a proposta de Constituinte. Estamos diante de algo inédito na história republicana do país. Uma campanha aberta por juízos de valor de quem deveria primar pela isenção. O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Marco Aurélio Mello, não é uma criação de Luiggi Pirandello, mas seus últimos pronunciamentos deixam no ar a impressão de se tratar de um personagem à procura de autor, embora com roteiro definido.Quem viu o pronunciamento do presidente do Tribunal Superior Eleitoral abrindo oficialmente a campanha assistiu à fala de um cidadão engajado.
Como ignorar as afirmações (Marco Aurélio Mello) abaixo?
"Os fatos que condenem os candidatos devem ser levados em consideração pelo eleitorado mesmo que não tenham sido condenados pela Justiça. Pouco importa a existência ou não da decisão condenatória";
"Gostaria de aplicar o Código de Defesa do Consumidor contra a propaganda enganosa. Isso sempre ocorrerá, mas nós não somos ingênuos”.
São trechos que falam por si. No primeiro, a Justiça é tratada como penduricalho de menor importância. No segundo, a cidadania se desloca para o campo do consumo, e é na esfera de circulação de mercadorias que Mello a vê. Nesse contexto, cabe a indagação: quem fiscalizará o TSE?...Leia mais aqui
Helena
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