O ex-governador Anthony Garotinho obteve no fim da noite de quarta-feira (dia 10 de maio) uma liminar dando a ele direito de resposta pela publicação de uma reportagem mostrando que utilizou o avião que foi apreendido a um traficante e estava alugado, por decisão da Justiça, a uma empresa de transportes. A decisão é contra a revista “Veja”, da Editora Abril, que publicou a reportagem, e contra o jornal O GLOBO, um dos veículos que a reproduziram.
A liminar contra O GLOBO foi expedida pela 18 Vara Cível e chegou ao jornal no início da noite de ontem, com prazo de 24hs para publicação. O departamento jurídico do GLOBO recorreu da medida. A da “Veja” foi expedida pela 31 Vara. A juíza da 18, Fernanda Telles, justificou a liminar por entender ser “evidente e fundado o receio do autor em relação à reparação dos danos causados à sua imagem e reputação, considerando-se a sua condição de homem público e de pré-candidato à Presidência da República.”
Segundo juíza, Garotinho usou avião de empresa
No dia 30 de abril, O GLOBO reproduziu matéria da "Veja", informando que “Garotinho usou avião de bandido”, onde citava reportagem da revista de que Garotinho usou duas vezes o avião do chefe do crime organizado no Mato Grosso João Arcanjo Ribeiro. Segundo a juíza, existem documentos no processo de reparação de danos movido por Garotinho que comprovam que a aeronave em que ele viajou estava arrendada pela empresa Construfert Ambiental, e que seus sócios não conheceram ou mantiveram contato com João Arcanjo.
De acordo com a liminar do juiz da 31ª Vara, a “Veja” deve publicar imediatamente, com idêntico destaque e espaço, o inteiro da retificação. A revista circulou em 3 de maio com reportagem de capa intitulada “Os sete pecados capitais da política”.
Helena
A liminar contra O GLOBO foi expedida pela 18 Vara Cível e chegou ao jornal no início da noite de ontem, com prazo de 24hs para publicação. O departamento jurídico do GLOBO recorreu da medida. A da “Veja” foi expedida pela 31 Vara. A juíza da 18, Fernanda Telles, justificou a liminar por entender ser “evidente e fundado o receio do autor em relação à reparação dos danos causados à sua imagem e reputação, considerando-se a sua condição de homem público e de pré-candidato à Presidência da República.”
Segundo juíza, Garotinho usou avião de empresa
No dia 30 de abril, O GLOBO reproduziu matéria da "Veja", informando que “Garotinho usou avião de bandido”, onde citava reportagem da revista de que Garotinho usou duas vezes o avião do chefe do crime organizado no Mato Grosso João Arcanjo Ribeiro. Segundo a juíza, existem documentos no processo de reparação de danos movido por Garotinho que comprovam que a aeronave em que ele viajou estava arrendada pela empresa Construfert Ambiental, e que seus sócios não conheceram ou mantiveram contato com João Arcanjo.
De acordo com a liminar do juiz da 31ª Vara, a “Veja” deve publicar imediatamente, com idêntico destaque e espaço, o inteiro da retificação. A revista circulou em 3 de maio com reportagem de capa intitulada “Os sete pecados capitais da política”.
Helena
1 Comentários:
As liminares já foram cassadas. Garotinho usou-as para encerrar a greve de fome sem ter que passar um vexame ainda maior que o próprio ridículo da greve.
Postar um comentário
Meus queridos e minhas queridas leitoras
Não publicamos comentários anônimos
Obrigada pela colaboração