No terceiro dia de ataques coordenados pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) no Estado de São Paulo, vários bancos, escolas e o sistema de transporte foram duramente atingidos. É uma onda de violência urbana jamais vista no País que, com o uso de celulares em prisões, desestabilizou a vida na capital, matou 81 pessoas e atingiu vários municípios do interior e de outros estados. Centenas de milhares de pessoas foram dispensadas do trabalho à tarde. Algumas empresas pagaram hotéis para funcionários que não tinham como ir para casa. O comércio e o setor de serviços computam grandes perdas com a paralisação parcial dos negócios.O governador de São Paulo, Claudio Lembo (PFL), descartou ajuda federal. "Achamos que o momento não é de Exército nas ruas", justificou logo após reunir-se com o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos. O ministro disse que a Força Nacional de Segurança e as tropas federais continuam à disposição do governo paulista. A Secretaria de Segurança Pública do Estado informou que colocou nas ruas, ontem, 130 mil policiais militares e civis.
Helena
0 Comentários:
Postar um comentário
Meus queridos e minhas queridas leitoras
Não publicamos comentários anônimos
Obrigada pela colaboração