O governador José Serra (PSDB), que já passa as noites e madrugadas fazendo campanha eleitoral no Twitter, montou uma equipe para gerenciar as ferramentas virtuais de sua campanha ao Planalto, pelo menos é isso que conta o jornal de apoio a candidatura de José Serra, a Folha de S.Paul. Ou seja, a campanha Serra presidente passa a ser oficial no Twitter e com profissional pago. Só não se sabe ainda.,ou pelo menos, podemos imaginar, de onde está saindo o dinheiro para a campanha na internet
O núcleo contará com a jornalista e publicitária Ana Maria Pacheco, encarregada de abastecer e administrar o microblog do tucano, que deverá inclusive anunciar o lançamento oficial de sua candidatura.Segundo o tesoureiro da Executiva Nacional do PSDB, Eduardo Graeff, o partido já montou estrutura para maximizar dividendos eleitorais do ciberespaço e espera receber doações via internet, com cartões de débito e crédito.
10 Comentários:
Quem mais atrapalha o grande presidente Lula e a candidata Dilma é o próprio PT. Nos estados o PT desdenha de uma aliança com o PMDB, preferindo alianças com o PSB, PPS, PDT, PCdoB e até o PSDB, como é o caso no Maranhão, onde entregaram o partido para o grupo do ex-desgovernador José Reinaldo, que faz uma salada mista de partidos em prol de garantir palanque para Dilma e Serra no Maranhão. O pior de tudo é que esses dirigentes acham que o PSB, PPS e PCdoB tem lastros eleitorais para garantir a Dilma. Portanto, se o Serra continuar subindo nas pesquisas, a culpa é do PT, que ainda não acordou para um aliança verdadeira com o PMDB. Olha que nos estados o PMDB pode fazer corpo mole exatamente por essas rusgas!!!
Com certesa o dinheiro da Alsthom está no meio.
Há uma certa licenciosidade na política, onde adversários de ontem são aliados agora, embora não seja a situação em tela. Afinal, Roriz gaba-se de ser admirador de FHC desde 1989, quando apostou suas fichas em Mário Covas.Portanto, não se trata de de ter sido adversário. O fato contrastante é que o mesmo encontra-se na mira do MP e, ao mesmo tempo, surfa na liderança nas pesquisas de intenções de votos. Com a derrocada do ex-futuro vice Arruda na chapa de Serra, Brasília passou a ser um território em que o PSDB não tem palanque ( por ora, talvez), assim, prevalece a lógica: anda-se na política com que se tem, não necessariamente com quem se deseja, isso serve também para o PT, que abrigou sob suas asas cobras e lagartos ( Renan, Sarney, Maluf e Collor), temos explicações convincentes para isso, afinal, em um país continental e, portanto, desigual como o nosso, a representação será sempre heterogênea. Por que ganhar a Presidência não é o suficiente, tem que se governar. Renan foi linha de frente no senado com Collor, ministro da justiça com FHC e aliado, hoje, com Lula. Homero Jucá, líder de FHC e atual líder do governo Lula no Senado. Das duas uma: ou faltam quadros competentes para as funções ou não há compromisso ideológico e sim fisiológico. A oposição, acuada, diante à popularidade recorde do presidente Lula, não tem muito a expor para o grande público eleitor, tampouco propor mudanças substanciais, dentro de um certo contentamento na economia. De resto, como estão vindo de um outro período onde foram governo, inevitável as comparações, e nisso perdem feio. As conjunturas de uma e de outra gestão não vem ao caso para o grande eleitorado, mas seus resultados, sim. Partidos que hoje são oposição PSDB/DEM/PPS e agregados, correm sérios riscos de ficarem anêmicos abertas as urnas de outubro próximo, alguns com risco de ficarem nanicos em sua representação parlamentar. Se a campanha enfatizar a necessidade de termos um futuro governo com necessidade de base parlamentar e, portanto, tivermos um direcionamento para os votos proporcionais, a Situação poderá largar à frente, crescendo em número. O Senado precisa ser revitalizado, aquilo parece reunião de clube paroquial em fim de semana. E ali reside o maior desafio para o futuro governo de Dilma. Penso que queimar Mercadante numa eleição para favorecer apenas um palanque à candidata em Sâo Paulo, um risco. Há o senador Eduardo Suplicy, que goza de grande simpatia no Estado e que não correria risco, pois só disputará o senado nas próximas eleições. O nome de Marta para o Senado é bom alvitre, visto a sua expressiva votação nas eleições municipais, embora não eleita na oportunidade.
Talvez estejamos na hora de priorizarmos a eleições proporcionais, o que evitaria ou minimizaria acordos espúrios e de difícil compreensão para a sociedade.
Há uma certa licenciosidade na política, onde adversários de ontem são aliados agora, embora não seja a situação em tela. Afinal, Roriz gaba-se de ser admirador de FHC desde 1989, quando apostou suas fichas em Mário Covas.Portanto, não se trata de de ter sido adversário. O fato contrastante é que o mesmo encontra-se na mira do MP e, ao mesmo tempo, surfa na liderança nas pesquisas de intenções de votos. Com a derrocada do ex-futuro vice Arruda na chapa de Serra, Brasília passou a ser um território em que o PSDB não tem palanque ( por ora, talvez), assim, prevalece a lógica: anda-se na política com que se tem, não necessariamente com quem se deseja, isso serve também para o PT, que abrigou sob suas asas cobras e lagartos ( Renan, Sarney, Maluf e Collor), temos explicações convincentes para isso, afinal, em um país continental e, portanto, desigual como o nosso, a representação será sempre heterogênea. Por que ganhar a Presidência não é o suficiente, tem que se governar. Renan foi linha de frente no senado com Collor, ministro da justiça com FHC e aliado, hoje, com Lula. Homero Jucá, líder de FHC e atual líder do governo Lula no Senado. Das duas uma: ou faltam quadros competentes para as funções ou não há compromisso ideológico e sim fisiológico. A oposição, acuada, diante à popularidade recorde do presidente Lula, não tem muito a expor para o grande público eleitor, tampouco propor mudanças substanciais, dentro de um certo contentamento na economia. De resto, como estão vindo de um outro período onde foram governo, inevitável as comparações, e nisso perdem feio. As conjunturas de uma e de outra gestão não vem ao caso para o grande eleitorado, mas seus resultados, sim. Partidos que hoje são oposição PSDB/DEM/PPS e agregados, correm sérios riscos de ficarem anêmicos abertas as urnas de outubro próximo, alguns com risco de ficarem nanicos em sua representação parlamentar. Se a campanha enfatizar a necessidade de termos um futuro governo com necessidade de base parlamentar e, portanto, tivermos um direcionamento para os votos proporcionais, a Situação poderá largar à frente, crescendo em número. O Senado precisa ser revitalizado, aquilo parece reunião de clube paroquial em fim de semana. E ali reside o maior desafio para o futuro governo de Dilma. Penso que queimar Mercadante numa eleição para favorecer apenas um palanque à candidata em Sâo Paulo, um risco. Há o senador Eduardo Suplicy, que goza de grande simpatia no Estado e que não correria risco, pois só disputará o senado nas próximas eleições. O nome de Marta para o Senado é bom alvitre, visto a sua expressiva votação nas eleições municipais, embora não eleita na oportunidade.
Talvez estejamos na hora de priorizarmos a eleições proporcionais, o que evitaria ou minimizaria acordos espúrios e de difícil compreensão para a sociedade.
Há uma certa licenciosidade na política, onde adversários de ontem são aliados agora, embora não seja a situação em tela. Afinal, Roriz gaba-se de ser admirador de FHC desde 1989, quando apostou suas fichas em Mário Covas.Portanto, não se trata de de ter sido adversário. O fato contrastante é que o mesmo encontra-se na mira do MP e, ao mesmo tempo, surfa na liderança nas pesquisas de intenções de votos. Com a derrocada do ex-futuro vice Arruda na chapa de Serra, Brasília passou a ser um território em que o PSDB não tem palanque ( por ora, talvez), assim, prevalece a lógica: anda-se na política com que se tem, não necessariamente com quem se deseja, isso serve também para o PT, que abrigou sob suas asas cobras e lagartos ( Renan, Sarney, Maluf e Collor), temos explicações convincentes para isso, afinal, em um país continental e, portanto, desigual como o nosso, a representação será sempre heterogênea. Por que ganhar a Presidência não é o suficiente, tem que se governar. Renan foi linha de frente no senado com Collor, ministro da justiça com FHC e aliado, hoje, com Lula. Homero Jucá, líder de FHC e atual líder do governo Lula no Senado. Das duas uma: ou faltam quadros competentes para as funções ou não há compromisso ideológico e sim fisiológico. A oposição, acuada, diante à popularidade recorde do presidente Lula, não tem muito a expor para o grande público eleitor, tampouco propor mudanças substanciais, dentro de um certo contentamento na economia. De resto, como estão vindo de um outro período onde foram governo, inevitável as comparações, e nisso perdem feio. As conjunturas de uma e de outra gestão não vem ao caso para o grande eleitorado, mas seus resultados, sim. Partidos que hoje são oposição PSDB/DEM/PPS e agregados, correm sérios riscos de ficarem anêmicos abertas as urnas de outubro próximo, alguns com risco de ficarem nanicos em sua representação parlamentar. Se a campanha enfatizar a necessidade de termos um futuro governo com necessidade de base parlamentar e, portanto, tivermos um direcionamento para os votos proporcionais, a Situação poderá largar à frente, crescendo em número. O Senado precisa ser revitalizado, aquilo parece reunião de clube paroquial em fim de semana. E ali reside o maior desafio para o futuro governo de Dilma. Penso que queimar Mercadante numa eleição para favorecer apenas um palanque à candidata em Sâo Paulo, um risco. Há o senador Eduardo Suplicy, que goza de grande simpatia no Estado e que não correria risco, pois só disputará o senado nas próximas eleições. O nome de Marta para o Senado é bom alvitre, visto a sua expressiva votação nas eleições municipais, embora não eleita na oportunidade.
Talvez estejamos na hora de priorizarmos a eleições proporcionais, o que evitaria ou minimizaria acordos espúrios e de difícil compreensão para a sociedade.
Há uma certa licenciosidade na política, onde adversários de ontem são aliados agora, embora não seja a situação em tela. Afinal, Roriz gaba-se de ser admirador de FHC desde 1989, quando apostou suas fichas em Mário Covas.Portanto, não se trata de de ter sido adversário. O fato contrastante é que o mesmo encontra-se na mira do MP e, ao mesmo tempo, surfa na liderança nas pesquisas de intenções de votos. Com a derrocada do ex-futuro vice Arruda na chapa de Serra, Brasília passou a ser um território em que o PSDB não tem palanque ( por ora, talvez), assim, prevalece a lógica: anda-se na política com que se tem, não necessariamente com quem se deseja, isso serve também para o PT, que abrigou sob suas asas cobras e lagartos ( Renan, Sarney, Maluf e Collor), temos explicações convincentes para isso, afinal, em um país continental e, portanto, desigual como o nosso, a representação será sempre heterogênea. Por que ganhar a Presidência não é o suficiente, tem que se governar. Renan foi linha de frente no senado com Collor, ministro da justiça com FHC e aliado, hoje, com Lula. Homero Jucá, líder de FHC e atual líder do governo Lula no Senado. Das duas uma: ou faltam quadros competentes para as funções ou não há compromisso ideológico e sim fisiológico. A oposição, acuada, diante à popularidade recorde do presidente Lula, não tem muito a expor para o grande público eleitor, tampouco propor mudanças substanciais, dentro de um certo contentamento na economia. De resto, como estão vindo de um outro período onde foram governo, inevitável as comparações, e nisso perdem feio. As conjunturas de uma e de outra gestão não vem ao caso para o grande eleitorado, mas seus resultados, sim. Partidos que hoje são oposição PSDB/DEM/PPS e agregados, correm sérios riscos de ficarem anêmicos abertas as urnas de outubro próximo, alguns com risco de ficarem nanicos em sua representação parlamentar. Se a campanha enfatizar a necessidade de termos um futuro governo com necessidade de base parlamentar e, portanto, tivermos um direcionamento para os votos proporcionais, a Situação poderá largar à frente, crescendo em número. O Senado precisa ser revitalizado, aquilo parece reunião de clube paroquial em fim de semana. E ali reside o maior desafio para o futuro governo de Dilma. Penso que queimar Mercadante numa eleição para favorecer apenas um palanque à candidata em Sâo Paulo, um risco. Há o senador Eduardo Suplicy, que goza de grande simpatia no Estado e que não correria risco, pois só disputará o senado nas próximas eleições. O nome de Marta para o Senado é bom alvitre, visto a sua expressiva votação nas eleições municipais, embora não eleita na oportunidade.
Talvez estejamos na hora de priorizarmos a eleições proporcionais, o que evitaria ou minimizaria acordos espúrios e de difícil compreensão para a sociedade.
O psdb e outros do tipo só conseguem apoio se:
Pagarem muito e a vista,
Abrirem espaço nos esquemas,
Prometerem espaço na sua mídia,
Outros pagamentos que é necessário ser do ramo para descrever e entender,
Burrice congênita,
Serra acha que vai ganhar as eleições só com o twiter e a mídia, porém ele está enganado, precisa de gente na rua para fazer sua campanha e isto ele não tem, ele tem que pagar e o povo está mais esperto, está cobrando caro e com certeza ele não terá tanto dinheiro assim para comprar cabos eleitorais.
A Dilma além de também investir na internet vai contar com o apoio dos cabos eleitorais pelo pais inteiro e, nós trabalharemos pela Dilma por prazer,por convicção e por querermos a continuidade do governo LULA, o que não ficará assim tão caro para ela.
Vamaos para a rua levar a campnha da Dilma para o povo.
HELENA E ZÉ AUGUSTO:
Zé Porrada tá montando seu esquemão na WEB ...
Não adianta ficarmos aqui minimizando, dizendo que é bobagem.
Precisamos de um Norte ...
Precisamos saber o que o PT pretende da vida...
Pq hoje quem está dando a cara para bater é nosso Presidente..
O PT, os parlamentares do PT surfam na alta credibilidade do LULA.
Mas não podemos ignorar a estratégia de Internet do Zé Porrada...
Fala-se muito do Serra aqui.
Temos que privilegiar a Dilma e o Governo do Pres. Lula.
A Dilma estve muito bem hoje, no lançamento do PAC 2.
Firme, fluente e confiante.
As mulheres, tem que compreender este momento único que o Lula preparou, de termos uma mulher na presidência do Brasil.
As mulheres e as crianças em especial, serão beneficiadas com ela na presidência.
Falo da implementação de políticas publicas e projetos,que permitirão a inclusão maior das mulheres em busca da igualdade,pela Dilma.
É Dilma em outubro, com as mulheres e pelas mulheres e com o nosso voto também.
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