Em São Paulo, aliados de Geraldo Alckmin (PSDB) organizam arsenal para rebater possível delação do ex-diretor da Dersa, Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto.
Um tucano de São Paulo afirma que integrantes do partido no Estado já começaram a acionar advogados, à espera de um movimento de Paulo Preto. Descrevem o ex-dirigente da Dersa como organizado e cercado de documentos.
Fugaz Aliados do governador Geraldo Alckmin chegaram a suspirar quando o nome dele não apareceu na lista do ministro Edson Fachin, do STF. Souberam, em seguida, que as citações ao tucano foram para o STJ (Superior Tribunal de Justiça).
Vida que segue Michel Temer despachava com o ministro Sarney Filho (Meio Ambiente) quando um auxiliar deixou sobre sua mesa uma cópia da lista de inquéritos abertos no STF. O presidente decidiu manter a agenda.
Evaporaram A divulgação da lista de Fachin esvaziou rapidamente o plenário e também a CCJ, principal comissão da Câmara. “Foi um ‘espalha brasa’. Saíram todos correndo”, disse Ivan Valente (PSOL-SP).
Na parede O PSDB paulista entrou com uma representação na Corregedoria-Geral do Ministério Público contra o promotor José Carlos Bonilha, autor da ação que pede a condenação de Geraldo Alckmin e João Doria por abuso de poder econômico durante a eleição de 2016.
Além da conta O partido diz que o promotor cometeu “desvio de função institucional” ao atuar de maneira “ostensiva e sistemática” contra a campanha de Doria.
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