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quinta-feira, 13 de abril de 2017

Ex-senador e prefeito de Manaus, Artur Virgílio, teria recebido ao menos R$ 300 mil



 
O prefeito de Manaus e ex-senador Artur Virgílio Neto (PSDB) teria recebido pelo menos R$ 300 mil do departamento de Operações Estruturadas da Odebrecht, que funcionava como centro de distribuição de propina da empreiteira. A informação está em petição do relator da Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Edson Fachin, que enviou o caso para o Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, responsável por julgar o caso do prefeito de Manaus.

Artur Virgílio teria recebido propina da Odebrecht em duas ocasiões: em 2010, quando concorreu ao Senado, a empreiteira teria repassado a ele R$ 300 mil; e em 2012, quando concorreu à Prefeitura de Manaus, ele teria recebido uma quantia não especificada na petição. O documento está baseado no depoimento de José de Carvalho Filho, ex-diretor da empresas

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