Criado sob o lema de uma "nova política", a Rede Sustentabilidade fará alianças com partidos que vão da esquerda à direita nas eleições municipais de outubro. Levantamento da Folha de S.Paulo deste domingo (14) mostra que DEM, PSDB, PMDB e Psol são algumas das siglas que terão apoio ou apoiarão candidatos próprios do partido de Marina Silva.
Em sua estreia em eleições, a Rede terá candidatos próprios em 11 capitais brasileiras. Em algumas das demais capitais, o partido de Marina fez alianças bem heterodoxas. É o caso do prefeito de Macapá, Clécio Luís, um dos nomes mais competitivos da Rede e que disputa a reeleição com o apoio do DEM, PSDB, PCdoB e apoio informal do Psol e do PCB.
A Rede vai apoiar, também, candidatos do PSB. A aliança não é nova, já que Marina integrou a aliança que teve Eduardo Campos (PSB) como cabeça de chapa e, após a morte trágica do ex-governador de Pernambuco, assumiu a candidatura na eleição presidencial de 2014. Em duas outras capitais - Porto Alegre e Curitiba
Visto por cientistas políticos e especialistas no cenário nacional como o partido mais fisiológico e menos ideológico do espectro de mais de 30 legendas, o PMDB vai receber apoio da Rede Sustentabilidade em pelo menos duas capitais. Até o momento, candidatos peemedebistas são apoiados pelos integrantes do partido de Marina Silva em Porto Alegre e em Curitiba.
O porta-voz nacional da Rede, afirma que o partido aposta na "indignação com o sistema político" e que a ordem é firmar alianças "programáticas": "A 'nova política' está para além do rótulo do que é um partido", argumenta o representante da Rede Sustentabilidade.Continue lendo aqui
Em sua estreia em eleições, a Rede terá candidatos próprios em 11 capitais brasileiras. Em algumas das demais capitais, o partido de Marina fez alianças bem heterodoxas. É o caso do prefeito de Macapá, Clécio Luís, um dos nomes mais competitivos da Rede e que disputa a reeleição com o apoio do DEM, PSDB, PCdoB e apoio informal do Psol e do PCB.
A Rede vai apoiar, também, candidatos do PSB. A aliança não é nova, já que Marina integrou a aliança que teve Eduardo Campos (PSB) como cabeça de chapa e, após a morte trágica do ex-governador de Pernambuco, assumiu a candidatura na eleição presidencial de 2014. Em duas outras capitais - Porto Alegre e Curitiba
Visto por cientistas políticos e especialistas no cenário nacional como o partido mais fisiológico e menos ideológico do espectro de mais de 30 legendas, o PMDB vai receber apoio da Rede Sustentabilidade em pelo menos duas capitais. Até o momento, candidatos peemedebistas são apoiados pelos integrantes do partido de Marina Silva em Porto Alegre e em Curitiba.
O porta-voz nacional da Rede, afirma que o partido aposta na "indignação com o sistema político" e que a ordem é firmar alianças "programáticas": "A 'nova política' está para além do rótulo do que é um partido", argumenta o representante da Rede Sustentabilidade.Continue lendo aqui
3 Comentários:
Em 2018 Marina, megera fundamentalista, será um perigo. Basta olharmos os partidos com os quais se aliou . Ainda por cima é evangélica, vai ganhar votos dos fiéis.Por outro lado será vítima de preconceito por sua aparência e por não falar coisa com coisa.Seu jeito de cobra venenosa está na cara, basta olharmos.
Parece que não temos sossego!
Em relação à Marina, fiquem sabendo que é a candidata na qual a Direita está investindo mais. Fernando Meireles, o seu marqueteiro, fundamentou o show de Abertura das Olimpíadas na pauta VERDE-ECOLÓGICA. Pode ser que eu esteja enganada, mas aquilo me cheirou à pré-candidatura de Marina "Selva", ex-seringueira,amiga de banqueiros, traidora das causas de Chico Mendes. Como a traição está na pauta,essa é forte candidata pelo CRUZES!
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