The New York Times
Líder do impeachment de Dilma renuncia
O jornal norte-americano dá ênfase à condução da votação do processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff e aos inimigos que Cunha fez ao desembarcar da base do Planalto. A publicação também ressalta que a renúncia pode ser uma possível estratégia de Cunha e de seus aliados para desviar o foco das investigações que miram no peemedebista e na família dele.
El país
Presidente que impulsionou destituição se demite
As polêmicas envolvendo o parlamentar e sua impopularidade ganharam destaque no jornal espanhol, que já havia publicado outras matérias ressaltando os vícios e possíveis irregularidades do afastamento provisório da presidente Dilma. As citações de Cunha na Lava-Jato, o processo contra o parlamentar no Conselho de Ética e os US$ 5 bilhões escondidos em trustes na Suíça também foram lembrados na matéria.
The Guardian
Presidente renuncia entre lágrimas
O "ultraconservadorismo evangélico" de Cunha é um dos destaques da notícia do jornal britânico, que também enfatiza a quantidade de processos que o parlamentar responde. "Cunha já foi suspenso pela Suprema Corte enquanto é acusado por corrupção, interferência no Poder Legislativo, obstrução de justiça e abuso de poder".
Le Monde
Cunha pede demissão da presidência
Com frases da carta de renúncia do parlamentar, nas quais faz críticas ao governo Dilma e à interinidade da presidência da Câmara, o jornal francês relembra a trajetória de Cunha desde sua eleição, sua gestão conturbada à frente da Casa, seu processo no Conselho de Ética por quebra de decoro e o desfecho da história com sua renúncia ontem.
Pagina/12
Peemedebista diz que paga o "preço do Impeachment"
O diário argentino fez referência ao argumento de Cunha de que paga o preço por ter levado adiante o processo de impeachment da presidente Dilma. Com o título de "Cunha fora", o veículo lembra que o processo foi aberto horas depois de o PT apoiar o processo de cassação do peemedebista. O Página/12 lembrou também que o parlamentar enfrenta processos no Supremo Tribunal Federal.
Clarin
Renúncia do "homem-chave do governo Temer"
O argentino Clarin lembra que Eduardo Cunha é aliado do presidente interino Michel Temer. "Renunciou hoje (ontem) à Presidência da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, homem-chave no governo do presidente Michel Temeer, envolvido no escândalo de corrupção da Petrobras", publicou o jornal. O Clarin lembrou que Cunha "assegurou" ser inocente e se disse orgulhoso de haver impulsionado o impeachment da presidente afastada, Dilma Rousseff.
Deutsche Welle
Deputado que não renunciaria entrega o cargo
O site do jornal alemão deu com destaque a notícia da renúncia do presidente afastado da Câmara dos Deputados, lembrando que o peemedebista disse também que sempre falou a verdade. "Comprovarei minha inocência nesses inquéritos. Não recebi qualquer vantagem indevida de quem quer que seja", disse o deputado, segundo o jornal. O DW também lembrou que Cunha ,"em várias ocasiões, negou que fosse renunciar".
Líder do impeachment de Dilma renuncia
O jornal norte-americano dá ênfase à condução da votação do processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff e aos inimigos que Cunha fez ao desembarcar da base do Planalto. A publicação também ressalta que a renúncia pode ser uma possível estratégia de Cunha e de seus aliados para desviar o foco das investigações que miram no peemedebista e na família dele.
El país
Presidente que impulsionou destituição se demite
As polêmicas envolvendo o parlamentar e sua impopularidade ganharam destaque no jornal espanhol, que já havia publicado outras matérias ressaltando os vícios e possíveis irregularidades do afastamento provisório da presidente Dilma. As citações de Cunha na Lava-Jato, o processo contra o parlamentar no Conselho de Ética e os US$ 5 bilhões escondidos em trustes na Suíça também foram lembrados na matéria.
The Guardian
Presidente renuncia entre lágrimas
O "ultraconservadorismo evangélico" de Cunha é um dos destaques da notícia do jornal britânico, que também enfatiza a quantidade de processos que o parlamentar responde. "Cunha já foi suspenso pela Suprema Corte enquanto é acusado por corrupção, interferência no Poder Legislativo, obstrução de justiça e abuso de poder".
Le Monde
Cunha pede demissão da presidência
Com frases da carta de renúncia do parlamentar, nas quais faz críticas ao governo Dilma e à interinidade da presidência da Câmara, o jornal francês relembra a trajetória de Cunha desde sua eleição, sua gestão conturbada à frente da Casa, seu processo no Conselho de Ética por quebra de decoro e o desfecho da história com sua renúncia ontem.
Pagina/12
Peemedebista diz que paga o "preço do Impeachment"
O diário argentino fez referência ao argumento de Cunha de que paga o preço por ter levado adiante o processo de impeachment da presidente Dilma. Com o título de "Cunha fora", o veículo lembra que o processo foi aberto horas depois de o PT apoiar o processo de cassação do peemedebista. O Página/12 lembrou também que o parlamentar enfrenta processos no Supremo Tribunal Federal.
Clarin
Renúncia do "homem-chave do governo Temer"
O argentino Clarin lembra que Eduardo Cunha é aliado do presidente interino Michel Temer. "Renunciou hoje (ontem) à Presidência da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, homem-chave no governo do presidente Michel Temeer, envolvido no escândalo de corrupção da Petrobras", publicou o jornal. O Clarin lembrou que Cunha "assegurou" ser inocente e se disse orgulhoso de haver impulsionado o impeachment da presidente afastada, Dilma Rousseff.
Deutsche Welle
Deputado que não renunciaria entrega o cargo
O site do jornal alemão deu com destaque a notícia da renúncia do presidente afastado da Câmara dos Deputados, lembrando que o peemedebista disse também que sempre falou a verdade. "Comprovarei minha inocência nesses inquéritos. Não recebi qualquer vantagem indevida de quem quer que seja", disse o deputado, segundo o jornal. O DW também lembrou que Cunha ,"em várias ocasiões, negou que fosse renunciar".
1 Comentários:
Já foi muito tarde. Será que foi mesmo ? Cumpriu a missão escabrosa do afastamento da Presidenta. Inês é morta, cheira mal e ponto final. Cadê a militância ? cadê ? cadê, meu Deus. O estrago foi feito.....
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