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quinta-feira, 16 de junho de 2016

The Wall Street Journal diz que Temer está ligado a corrupção e propina


Matéria publicada nesta quinta-feira (16) no The Wall Street Journal, conta que ex-senador Sérgio Machado, que participa de um acordo de delação premiada referente à Operação Lava Jato, disse na quarta-feira (15) que Michel Temer recebeu R$ 1.5 milhão em propina durante a campanha eleitoral de Gabriel Chalita para a prefeitura de São Paulo, em 2012.
Segundo a reportagem do Journal, a propina veio junto com o financiamento de campanha oferecido pela empreiteira Queiroz Galvão.

No texto, o jornal norte-americano fala que Temer teria se encontrado com Machado em Brasília para dizer que Chalita estava com problemas financeiros. O repasse aconteceu logo em seguida.Para ler a matéria em Ingês, o site do The Wall Street é esse aqui

 'El País': Temer é citado por delator em caso de corrupção da Petrobras

Matéria publicada nesta quinta-feira (16) no jornal espanhol El País, conta que o presidente interino do Brasil, Michel Temer negociou propina para Chalita, segundo um delator da Lava Jato.

Segundo a reportagem, o ex-senador e ex-presidente da Transpetro, Sergio Machado, implicou o presidente em exercício Michel Temer (PMDB) no esquema de desvio de recursos da Petrobras. É a primeira vez que o nome de Temer aparece oficialmente citado por um delator da Operação Lava Jato. Conforme depoimentos que Machado concedeu ao Ministério Público Federal, Temer solicitou que ele obtivesse 1,5 milhão de reais de propina para a campanha de seu aliado Gabriel Chalita à prefeitura de São Paulo no ano de 2012. Na mesma delação, outros 19 políticos foram citados por Machado.El País fala que a propina, segundo o relato de Machado, foi paga pela empreiteira Queiroz Galvão, umas das implicadas na Lava Jato.

 O pedido que Temer fez a ele ocorreu em setembro de 2012 em uma conversa reservada na Base Aérea de Brasília, segundo o relato do ex-senador. Machado é considerado o homem-bomba do PMDB e gravou conversas suas com menos três figurões do partido: o presidente do Senado, Renan Calheiros, o ex-presidente da República José Sarney e o senador Romero Jucá. As gravações foram feitas para tentar assinar um acordo de delação premiada, posteriormente firmado com a Procuradoria-Geral da República. Parte delas já haviam vazado, mas se tornaram oficialmente públicas nesta semana, com a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascki, de retirar o sigilo das transcrições, um compêndio de quase 300 páginas. Para ler a matéria o link é esse aqui

 'BBC': Aécio está envolvido em mais um escândalo de propina e corrupção

Senador perdeu as eleições para Dilma em 2014 e está apoiando seu impeachment


A agência de notícias britânica BBC News publicou em seu site nesta quinta-feira (16) uma matéria sobre a delação de Sérgio Machado, ex-senador e ex-presidente da Transpetro.

No texto, a BBC repercute a afirmação de que o presidente nacional do PSDB, Aécio Neves, distribuiu propina entre deputados para se eleger presidente da Câmara no ano de 2001.

Segundo a reportagem da agência de notícias, Machado afirma que pelo menos 50 deputados receberam propinas em troca de votos para eleger Aécio o presidente da Câmara naquele ano. Pelo menos R$ 7 milhões foram dados às campanhas destes políticos, que após eleitos seriam obrigados a votar no mineiro.

A BBC diz que de acordo com o ex-senador, boa parte destes R$ 7 milhões vieram dos caixas da campanha presidencial de Fernando Henrique Cardoso em 1998. O próprio Aécio teria ficado com R$ 1 milhão.

1 Comentários:

Rita Candeu disse...

só quero saber como esses golpistas vão continuar aparecendo no JN dando entrevista

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