O senador e presidente do DEM, Agripino Maia (DEM-RN), segundo inquérito aberto no Supremo Tribunal Federal (STF), teria realizado operações suspeitas no valor de R$ 15,9 milhões. As transações teriam acontecido entre 2011 e 2014, com a ajuda de familiares do senador. De acordo com relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), há indícios de lavagem de dinheiro por parte de Agripino, um dos maiores paladinos da ética e apoiadores do golpe contra a presidenta Dilma Rousseff.
O procurador anexou à sua manifestação trechos do Relatório de Inteligência Financeira 17758 do Coaf, vinculado ao Ministério da Fazenda, que detectou uma série de depósitos em espécie, de forma fragmentada, no valor total de R$ 15,9 milhões, em contas bancáriasO relatório diz ainda que, com a ajuda de parentes, assessores e empresas com as quais tem ligação, Maia realizou operações suspeitas entre dezembro de 2011 e novembro de 2014....Continue lendo aqui
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