Com gritos e cartazes, ativistas da causa LGBT protestaram contra o governo Michel Temer (PMDB) neste domingo, na 20ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo. O ato ocorreu na Avenida Paulista, na região central, e foi marcado para as 10h, mas cerca de uma hora depois os participantes ainda estavam chegando.
Elas gritavam 'Fora Temer' e 'Volta Dilma' Erguendo um cartaz de 'Fora Temer
Com gritos e cartazes de "Fora Temer" e "Volta Dilma", ativistas protestaram contra o governo Michel Temer (PMDB) ontem, na 20ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo.
A parada teve ainda alguns cartazes contra Dilma e em apoio ao juiz federal Sergio Moro, mas em ações mais isoladas e tímidas. A organização estima que 2 milhões de pessoas participaram do evento e a participação de 17 trios elétricos. O ato ocorreu na Av. Paulista, na região central, com início às 10h e ontem à noite ocupou o Vale do Anhagabaú.
A parada teve como principal bandeira a aprovação da Lei de Identidade de Gênero para travestis e transexuais.
A parada teve ainda alguns cartazes contra Dilma e em apoio ao juiz federal Sergio Moro, mas em ações mais isoladas e tímidas. A organização estima que 2 milhões de pessoas participaram do evento e a participação de 17 trios elétricos. O ato ocorreu na Av. Paulista, na região central, com início às 10h e ontem à noite ocupou o Vale do Anhagabaú.
A parada teve como principal bandeira a aprovação da Lei de Identidade de Gênero para travestis e transexuais.
Phamela Godoy citou o fim do Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos, além da Coordenação de Política LGBT e da redução no orçamento de políticas de prevenção da aids.
O deputado federal Jean Wyllys disse que a Parada LGBT demorou para incluir na sua agenda o segmento T. "Nessa sopa de letras, os homens e as mulheres trans são os que mais sofrem.
Não existe armário para eles. Gays e lésbicas podem se esconder, mas trans, não. Eles estão muito mais expostos à violência e ao preconceito, afirmou.
Houve também protestos contra o caso de estupro coletivo no Rio de Janeiro. A presença do elenco da série Sense 8, produzida e exibida pela Netflix, no evento causou alvoroço no público na Avenida Paulista.
O deputado federal Jean Wyllys disse que a Parada LGBT demorou para incluir na sua agenda o segmento T. "Nessa sopa de letras, os homens e as mulheres trans são os que mais sofrem.
Não existe armário para eles. Gays e lésbicas podem se esconder, mas trans, não. Eles estão muito mais expostos à violência e ao preconceito, afirmou.
Houve também protestos contra o caso de estupro coletivo no Rio de Janeiro. A presença do elenco da série Sense 8, produzida e exibida pela Netflix, no evento causou alvoroço no público na Avenida Paulista.
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