A mãe da Marcela Temer, Norma Tedeschi,não quer o povão na frente da casa do Michel Temer. Morador em dos bairros mais nobre de São Paulo, Norma Tedeschi,, que morava e Paulinia, interior de São Paulo, saiu na sacada da casa de Temer para pedir que manifestantes deixassem a rua onde mora Temer
Um grupo de moradores do bairro de Alto de Pinheiros, na zona oeste de SP, faz uma serenata em frente à casa do peemedebista. O evento, divulgado pelo Facebook, foi chamado de "Serenata dos vizinhos contra o golpe!". De acordo com a descrição, a organização do ato é de um grupo de moradores "com a ideia de mostrar que no bairro também tem gente contra Temer e contra o golpe".
Manifestantes em frente do Tmer |
Da sacada, Norma pediu que os manifestantes interrompessem a cantoria para que ela pudesse falar. O grupo, em silêncio, ouviu o que ela tinha a dizer.
A sogra de Temer disse que o neto, Michelzinho, 7, está doente, com febre e que, por causa do protesto, ela não poderia sair de casa para comprar remédios. Pediu que o grupo fosse embora. Um dos manifestantes respondeu dizendo que na periferia tinha um monte de criança doente. Norma fechou a janela e o protesto continuou.
O grupo, que se intitula vizinho do presidente interino, carrega cartazes com os dizeres "O golpe mora ao lado", "Michel é Cunha" e "Todo apoio ao Povo Sem Medo". Gritam também "O povo não é pato, o Michel Temer também está na Lava Jato".
Com violão, sax e instrumento de percussão, pandero, o grupo fez uma versão de "Carinhoso" para protestar contra Temer."Meu coração/ Não sei por que/ Tem um infarto quando te vê", cantam.
Ainda segundo os organizadores, a ideia inicial era fazer uma serenata na porta da casa de Temer, mas depois o ato também foi chamado para mostrar "total apoio aos movimentos sociais que foram expulsos de forma violenta" pela PM.
Na madrugada desta segunda, após pouco mais de quatro horas, cerca de 3 mil pessoas que se mantinham acampadas em uma praça próxima à residência do presidente interino foram tiradas do local pela Polícia Militar.
Por volta das 23h45, pouco mais de uma hora após ordenarem a saída dos manifestantes, os policiais militares começaram a dispersar o acampamento com bombas de efeito moral, bombas de gás lacrimogêneo e jatos de água.
Remanescentes de um protesto contra a gestão interina de Temer que reuniu 10 mil pessoas, segundo estimativa da PM, os manifestantes haviam erguido barracas mas o policia não deixou ninguém ficar no local
2 Comentários:
Tem que voltar. E amanhã também. E depois de amanhã.
Helena, vamos todos exigir: fora Norma e leve junto o genro golpista e sua recatada. A vizinhança agradece. E por falar em GOLPE, tens notícia sobre os velhacos da SUCURSAL? A ausência de notável saber jurídico e de reputação ilibada envergonha o mundo inteiro.
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