Pages

sábado, 12 de março de 2016

Tucano Pimenta da Veiga vira réu no mensalão tucano. A imprensa esconde


Quando a notícia é contra o PSDB, a imprensa sempre dá um jeito de esconder. Na Uol, site da Folha de São Paulo, todas as notícias contra Lula, PT e Dilma, estão em destaque,escrito com  fonte extra grande, bem visível para quem abre o site. No entanto, a única notícia contra o PSDB, está no final da página, bem escondidinho, apenas para quem tem boa visão. E, depois de o leitor rolar a página inteira, passar por assuntos insignificantes, encontra a manchetinha, em letras miudas “Ex-ministro de FHC vira réu por lavagem de dinheiro em “braço” do mensalão”. A uol, esqueceu de mencionar o mensalão tucano.. Estadão, Folha, O Globo e demais jornais, nada publicaram até o momento

A notinha:

O ex-ministro das Comunicações no primeiro mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e candidato derrotado ao governo de Minas Gerais nas eleições de 2014, Pimenta da Veiga, virou réu em processo pelo crime de lavagem de dinheiro em processo desmembrado da Ação Penal 470.Se condenado, Pimenta da Veiga estará sujeito a uma pena que pode ir de 3 até 10 anos de prisão.

Um dos fundadores do PSDB em 1988, Pimenta da Veiga foi também prefeito de Belo Horizonte e deputado federal por Minas Gerais.

A Justiça Federal em Minas Gerais aceitou a denúncia na quinta-feira (3) da semana passada apresentada pelo MPF (Ministério Público Federal) em que o tucano teria recebido em 2003 quatro repasses, totalizando R$ 300 mil, das agências de publicidade SMP&B e DNA, que tinham como sócios Marcos Valério, Cristiano Paz e Ramon Hollerbach Filho.

De acordo com a denúncia, a transação teria sido descoberta durante as apurações de inquérito, que tramitou no STF (Supremo Tribunal Federal), a partir do desmembramento da Ação Penal 470, o mensalão do PT, já que algumas pessoas, a exemplo de Pimenta da Veiga, não possuíam foro privilegiado na corte, à época das denúncias.

"As quantias seriam oriundas de empréstimos fraudulentos tomados por essas empresas junto ao Banco do Brasil, Banco Rural e BMG, como também de pagamentos efetuados pelo Banco Rural a título de supostos serviços prestados pelas agências de publicidade", diz a denúncia.

De acordo com o MPF, ao prestar depoimento, em janeiro de 2006, Pimenta da Veiga afirmou que os recursos recebidos das empresas de Marcos Valério referiam-se a "honorários advocatícios em razão da prestação de serviços de consultoria empresarial, e que não possuía os pareceres escritos que comprovassem essa consultoria, porque "geralmente emitia opiniões ou pareceres verbais a respeito dos contratos analisados"".

Ainda de acordo com o MPF, Pimenta da Veiga "dissimulou a origem e a natureza ilícita dos valores oriundos de crimes antecedentes, com escopo de conferir-lhes aparência lícita, em típico esforço de branqueamento de capitais por meio de falsos contratos com escritórios de advocacia".

Outra notinha que não repercutiu na imprensa

STJ abre inquérito contra governador Beto Richa

O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) João Otávio Noronha autorizou a abertura de um inquérito contra o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), no âmbito da Operação Publicano, que investiga fraudes na Receita do Estado. A investigação terá um prazo de duração de 20 dias.

Um dos delatores do esquema aponta que houve repasse de valores oriundos do esquema para a campanha de reeleição de Richa. O pedido de abertura de inquérito foi feito pela Procuradoria-Geral da República no final de janeiro e chegou ao STJ em fevereiro.

No curso das investigações da operação, Luiz Antônio de Souza, auditor fiscal suspeito de integrar o esquema que atuava no fisco paranaense, afirmou em delação premiada que ele e colegas arrecadaram até R$ 2 milhões para a reeleição de Richa no ano passado, via caixa 2.



2 Comentários:

Unknown disse...

Uai, mas no PSDB tucanalha é corrupto?

adriano jose disse...

Como pode haver tantas pessoas sem dignidade.

Postar um comentário


Meus queridos e minhas queridas leitoras

Não publicamos comentários anônimos

Obrigada pela colaboração