Sabe aqueles jantares de confraternização de firmas? Se você já esteve em um, sabe bem que sempre costuma sair um barraco básico no final, quando todos tomam uns goles a mais. E quem disse que, quem dá barraco é pobre? Segundo as fofocas da jornalista anti-Dilma, Maria Lima, do jornal o Globo, a confraternização de senadores da base e oposição na casa do líder do PMDB, Eunício Oliveira (CE), teve barraco dos ricos e poderosos.
Pra começar, imagina a cena: Aécio deixou a festa carregando tortinhas de morango e chocolate, enroladas num guardanapo, para levar para a esposa, Letícia. Certeza que Aécio lembrou do discurso de Fernando Henrique Cardoso: “O PSDB precisa é de um banho de povo”...
O vice-presidente conspirador Michel Temer, entre baforadas de charuto e um intenso beija-mão, saboreou madrugada a dentro os prazeres que a expectativa de poder pode proporcionar.Ou seja; A imprensa já está colocando a faixa presidencial no Temer
Mas o jantar não foi só de confraternização natalina. Em um momento que deixou constrangidos os convidados, a ministra da Agricultura Kátia Abreu e o senador José Serra (PSDB-SP) protagonizaram um verdadeiro "barraco", que terminou com a Katia Abreu jogando seu copo de bebida no tucano depois de um bate-boca acalorado provocado por uma brincadeira mal recebida.
José Serra quis passar uma cantada na ministra, mas a cantada descambou para um
entrevero que deixou os senadores surpresos.
O que tenho ouvido é que você tem fama de ser muito namoradeira, disse Serra.
Me
respeite que sou uma mulher casada e mesmo quando solteira, ao
contrário de você, nunca traí reagiu a ministra, segundo as testemunhas
presentes, arremessando um copo na direção do senador tucano.
Mas
Serra não se fez de rogado e, como Temer, foi um dos últimos a deixar a
festa. Temer chegou pouco depois das 23h e por volta de 2h da madrugada
ainda permanecia na casa de Eunício.
A um canto da piscina uma fila de senadores e ministros assediaram o vice que hoje assume a Presidência interinamente em virtude da posse do novo presidente da Argentina, Mauricio Macri, por enquanto, e o assunto era um só: como tinha sido a conversa com Dilma e sua avaliação sobre o desfecho do impeachment. Temer teve duas conversas particularmente demoradas: com a ministra da Agricultura Kátia Abreu, um das mais ferrenhas defensoras da presidente Dilma; e com o senador e ex-presidente Fernando Collor (PTB-AL), que passou a noite falando sobre o processo de impeachment que o apeou da Presidência em 1992.
O vice está deslumbrado e muito embevecido achando que já é o presidente, mas disse que não vai fazer nenhum comentário a respeito. Na conversa ele disse para a presidente Dilma que sua preocupação agora é com o partido que está dividido ao meio. Há em curso um processo paulista, do empresariado e da mídia impulsionando esse seu comportamento de distanciamento da presidente — comentou a ministra Kátia Abreu.
Outros convidados contaram que a presidente Dilma, antes da conversa com Temer, fez um mídia training com o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, que almoçara na casa do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e outros senadores do partido. Na sabatina, ela tinha sido instruída a ser “emotiva” e não tocar nos temas reclamados por Temer na carta desabafo que motivara a conversa, a pedido da presidente para tentar recompor a relação com o vice.
Presente na festa, o ex-ministro e atual presidente da Fundação Ulysses Guimarães, Moreira Franco, ponderava, nas conversas, sobre a necessidade de o PMDB do Senado, que tem dado sustentação a presidente Dilma, se articulasse mais no entorno do partido.
A conversa de mais ou menos 15 minutos de Collor com Temer também chamou a atenção .
É a vítima dando lições para algoz — comentou o senador Paulo Bauer (PSDB-SC).
Ao voltar para a mesa em que estavam vários senadores, inclusive o presidente nacional do PSDB, Aécio Neves (MG), Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), Ronaldo Caiado (DEM-GO) e outros, Collor passou a discorrer sobre sua própria experiência de impeachment. Os senadores quiseram saber em que momento ele percebeu que não tinha mais volta, que a cassação será irreversível.
O momento mais dramático foi quando eu tive que demitir os ministros Bernardo Cabral (Justiça) e Zélia Cardoso de Melo (Economia) . Naquele momento eu perdi o comando do governo. Depois, quando o povo se vestiu de negro, eu senti que perdera a presidência da República — contou Collor, dizendo que na conversa com Temer não tinha abordado como tinha sofrido, o que poderia ser interpretado como um gesto em defesa da presidente Dilma nesse momento.
Kátia Abreu joga vinho na cara de Serra
A ministra Kátia Abreu, da Agricultura, jogou uma taça de vinho na cara do senador José Serra (PSDB-SP). A cena ocorreu na noite de quarta (9), em um jantar de fim de ano na casa do senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) em que estavam presentes cerca de 40 senadores e também o vice-presidente Michel Temer.
"Eu fiz o que qualquer mulher honrada faria. Respondi à altura de quem preza a sua honra", afirma ela.
Kátia Abreu conta que conversava com senadores quando Serra "simplesmente chegou numa roda em que não tinha sido chamado, sem mais nem menos".
Segundo ela, o tucano afirmou: "Kátia, dizem por aí que você é muito namoradeira".
O presidente do Senado, Renan Calheiros, tentou consertar a gafe: "Serra, a ministra se casou neste ano".
A ministra diz que imediatamente reagiu: "Você é um homem deselegante, descortês, arrogante, prepotente. É por isso que você nunca chegará à Presidência da República".
E seguiu: "E, de mais a mais, nunca traí ninguém na minha vida".
Enfim, conta a ministra, ela jogou vinho na cara de Serra e disse: "Nunca lhe dei esse direito nem essa ousadia. Por favor, saia dessa roda, saia daqui imediatamente".
Serra então teria se afastado.
A ministra afirma que "toda mulher sabe o que um comentário desses significa" e que não tinha outra atitude a tomar.
"Que ódio me deu", afirma ela.
"Imagina se vou brigar com colega por causa de bandeiras diferentes que cada um possa ter. E eu fiz campanha para o Serra [ à Presidência em 2010], uma campanha derrotada, que sempre apoiei."
Serra diz ter feito uma "brincadeira com intenção de elogio.
Kátia Abreu joga vinho na cara de Serra
A ministra Kátia Abreu, da Agricultura, jogou uma taça de vinho na cara do senador José Serra (PSDB-SP). A cena ocorreu na noite de quarta (9), em um jantar de fim de ano na casa do senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) em que estavam presentes cerca de 40 senadores e também o vice-presidente Michel Temer.
"Eu fiz o que qualquer mulher honrada faria. Respondi à altura de quem preza a sua honra", afirma ela.
Kátia Abreu conta que conversava com senadores quando Serra "simplesmente chegou numa roda em que não tinha sido chamado, sem mais nem menos".
Segundo ela, o tucano afirmou: "Kátia, dizem por aí que você é muito namoradeira".
O presidente do Senado, Renan Calheiros, tentou consertar a gafe: "Serra, a ministra se casou neste ano".
A ministra diz que imediatamente reagiu: "Você é um homem deselegante, descortês, arrogante, prepotente. É por isso que você nunca chegará à Presidência da República".
E seguiu: "E, de mais a mais, nunca traí ninguém na minha vida".
Enfim, conta a ministra, ela jogou vinho na cara de Serra e disse: "Nunca lhe dei esse direito nem essa ousadia. Por favor, saia dessa roda, saia daqui imediatamente".
Serra então teria se afastado.
A ministra afirma que "toda mulher sabe o que um comentário desses significa" e que não tinha outra atitude a tomar.
"Que ódio me deu", afirma ela.
"Imagina se vou brigar com colega por causa de bandeiras diferentes que cada um possa ter. E eu fiz campanha para o Serra [ à Presidência em 2010], uma campanha derrotada, que sempre apoiei."
Serra diz ter feito uma "brincadeira com intenção de elogio.
4 Comentários:
Primeiro- Serra tem cara mesmo de arroz de fim de festa, por isso foi um dos últimos a sair da festa, segundo- Aécio fazendo papel de pobre se abastecendo para levar docinho para patroa, essa foi ótima. Qto ao Collor se ele não tivesse pisado na bola, talvez ele teria ficado até o final do seu governo, mas ele acabou com o povo e isso o povo não perdoa.
A repórter-candinha ouviu mal. O Aécio não levava os doces para a "Letícia", levava para a "larica".
Esse Cafetão deveria se enxergar
Esse jantar deveria acontecer,no complexo da maré aqui no Rio
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